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FICA OU SAI?

Gustavo de Oliveira afirma que é muito cedo para discutir candidatura da Fiemt

20 Dez 2017 - 08:52

Da Redação - Ronaldo Pacheco / Da Reportagem - Carlos Gustavo Dorileo

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Gustavo de Oliveira afirmou que não é candidato a nada e eleição da Fiemt será em outubro de 2018

Gustavo de Oliveira afirmou que não é candidato a nada e eleição da Fiemt será em outubro de 2018

Depois de anunciar em redes sociais de grupos de empresários que iria decidir até o final desta semana sobre a sua permanência ou não à Frente da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz), o secretário Gustavo de Oliveira aparentemente não gostou da repercussão e desconversou sobre o tema. Ele negou sua saída e disse ser candidato a “organizar a vida”, levando para o cunho pessoal e desfigurando o interesse público.

 
Em entrevista anterior à reportagem do Olhar Direto, ele tinha assegurado que continuaria no comando da Sefaz enquanto o governador José Pedro Taques (PSDB) quisesse e precisasse de seus trabalhos. Ou até que o Estado de Mato Grosso lhe determinasse outra tarefa.

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A saída de Gustavo de Oliveira é dada como certa por alguns dos principais aliados e coordenadores de sua campanha à presidência da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), em pleito marcado para fins de outubro de 2018. Em grupos de empresários, nas redes sociais, ele admitiu que a decisão sobre a demissão ou permanência, na Sefaz, está próxima.  
 
“Não. Não sou candidato a nada. A eleição da Fiemt é em outubro do ano que vem”, ponderou ele, para a reportagem do Olhar Direto, após participar de evento com Pedro Taques e o ministro Gilberto Kassab, da Ciência, Tecnologia e Comunicação, no Palácio Paiaguás.
 
O secretário de Estado de Fazenda recorreu ao que considera respeito à sua vida pessoal, para fugir da resposta direta. “Nem pré-candidato a nada. Sou candidato a organizar a minha vida”, resumiu Gustavo de Oliveira, no mesmo evento.
 
Na noite desta segunda-feira (18), após se reunir com o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB), no Palácio Alencastro, Pedro Taques tinha negado a demissão de Gustavo de Oliveira, da Sefaz. Ele lembrou que a caneta que nomeia e demite é do governador e nada tinha sido discutido sobre o tema.
 
As possíveis saídas dos secretários de Estado de Planejamento, professor Guilherme Müller; de Desenvolvimento Econômico, Carlos Avalone Júnior;  e de Comunicação, jornalista Kleber Lima, também foram negados recentemente por Pedro Taques.


 
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