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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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SUSPEITO FORAGIDO

“A dor continua e agora caiu a ficha de que ele não volta mais”, diz vereador pai de personal assassinado há dois meses

Foto: Reprodução

“A dor continua e agora caiu a ficha de que ele não volta mais”, diz vereador pai de personal assassinado há dois meses
Mais de dois meses após o assassinato do personal trainer Danilo de Campos, o vereador de Várzea Grande, e pai da vítima, Nilo Campos diz que agora começaram a aceitar o fato. No entanto, a família ainda mantém contato com a delegada Alana Cardoso, que conduz as investigações, e cobram que seja feita a Justiça. O acusado de ser o mandante, Guilherme Dias de Miranda, continua foragido.


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“A dor continua, cada dia que passa parece que vai caindo a ficha, e agora caiu a ficha que ele não volta mais. No começo ainda tinha aquilo na cabeça, aquele sentimento de como se ele estivesse viajando, mas agora não, já tem dois meses, não volta mais, é só a saudade que aumenta e a dor”, disse o vereador.

Na última segunda-feira (8) completou dois meses desde o assassinato. Os envolvidos no crime já foram identificados, no entanto permanecem foragidos. A delegada Alana Cardoso, responsável pelo caso, afirmou ao Olhar Direto que iria pedir a prorrogação do inquérito ao Judiciário. O pai da vítima acredita que a prisão deve acontecer em breve.

“Estive lá na semana passada com ela, onde ela até falou que ia pedir uma prorrogação do prazo para terminar o inquérito e ir em busca do malandro, que está foragido ainda. Mas está terminando o inquérito, eu acredito que neste mês pelo que ela falou”.

O vereador ainda disse que a delegada está colhendo o maior número possível de provas para que após o julgamento o acusado não seja solto.

“Nós estamos acompanhando o inquérito e a delegada está fazendo um trabalho para que seja colhido o maior número de provas, para que ele não seja solto assim que for pego. E eu concordei, falei que nem que demore um pouco, mas eu acredito em nome do Senhor que ele vai ser pego este mês e se prender que ele pague pelo que fez”.

Agora, após dois meses da perda do filho, Nilo e sua esposa esperam apenas que a Justiça seja feita e que o caso de Danilo não seja esquecido.

“Agora só o que falta é que seja feita a Justiça, porque a divina Deus vai fazer, agora na justiça do homem, esperamos que ele seja preso, que seja julgado e condenado pelo que ele fez, é isso que a família quer e espera. Nós confiamos na Polícia Civil, nos investigadores e na delegada, estamos esperançosos para que este fato não fique no esquecimento”, disse.

O caso

De acordo com o boletim de ocorrências, o fato ocorreu em uma distribuidora no bairro Duque de Caxias por volta das 21h20 do dia 8 de novembro. Quando chegaram ao local os policiais encontraram a vítima já caída ao chão. Populares disseram aos militares que viram dois homens em uma motocicleta alta se aproximarem e o garupa efetuar os disparos contra Danilo.
 
A DHPP foi acionada e o caso é conduzido pela delegada Alana Cardoso. Na tarde do dia 14 de novembro o suspeito havia sido identificado, no entanto ainda está foragido. Ele saiu de sua casa em um condomínio em Várzea Grande por volta das 10h47 do dia 14, e depois disto não foi mais visto.

A polícia apurou que Guilherme Dias de Miranda, o mandante do assassinato, vem usando documentos falsos para se esconder. Na semana passada a delegada Alana afirmou que irá pedir prorrogação do inquérito.
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