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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Em Cuiabá, Alckmin defende porte de arma no campo: "é diferente de morar na cidade"

Foto: Rogério Florentino Pereira/ OD

Em Cuiabá, Alckmin defende porte de arma no campo:
Em uma reunião realizada dentro da Federação da Agricultura de Mato Grosso (Famato), em Cuiabá, o ex-governador paulista Geraldo Alckmin, pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, defendeu o porte de armas no campo, na manhã desta sexta-feira (6). Discutindo e explanando suas propostas para a segurança pública, Alckmin afirmou que o governo federal é omisso e afirmou ser necessário, ainda, uma agência de inteligência para desarmas o ‘crime organizado’ que age contra os fazendeiros.


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“Eu sou favorável que no campo você libere e facilite a questão do porte de armas. Eu já morei em área rural até os 16 anos, é diferente de morar na cidade, é até preventivo. Agora, quem tem que fazer inteligência, investigar, desbaratar e prender quadrilha é a polícia. O que essa agência de inteligência? É uma agência da PF, das Forças Armadas e dos Estados”, afirmou.

O pré-candidato tem o exemplo dos roubos de defensivos agrícolas. “Alguém vai assaltar, alguém promoveu a arma, o armamento pesado, alguém promoveu a logística (como você entra com caminhão?), alguém recepta o produto. Ora, é um crime organizado. É dever do governo, através da inteligência, uma agência de inteligência, desbaratar e prender esses criminosos”, disse.

Alckmin teve a companhia do governador José Pedro Taques (PSDB); do deputado federal Nilson Leitão (PSDB) e do presidente regional do PSDB, ex-vereador Paulo Borges Júnior, anfitrião do evento, e fez o compromisso de garantir “segurança jurídica para atuar preventivamente” em Mato Grosso. “(...) para evitar conflitos e trazer paz para o campo, trazer investimentos para gerar empregos e oportunidades para as pessoas”.

Em questão de segurança pública, o pré-candidato elogiou o governador Pedro Taques, e jogou a ‘culpa’ para o governo federal. “O governo federal é o grande omisso na questão da segurança pública e não é de hoje, vem de décadas, é um problema do país inteiro, não de um Estado. O governo federal precisa liderar a questão do enfrentamento do crime, principalmente trafico de drogas, armas, contrabando e lavagem de dinheiro. 'Gente, gestão e tecnologia'. Gente: guarda nacional, hoje temos uma força policial que empresta um policial de um Estado para outro. Teremos uma guarda nacional permanente e os maiores beneficiários serão os Estados de fronteira, que terão uma grande parceria com o Governo Federal”.

Por fim, prometeu ampliar o sistema de controle de fronteiras. “Os Estados mais beneficiado no enfrentamento do crime organizado serão os de fronteira, especialmente Mato Grosso”, finalizou.
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