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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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NEÓFITO EM POLÍTICA

Maggi coloca Fagundes entre os favoritos e confirma preferência por Mendes, mas lembra que Taques não está morto

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Maggi coloca Fagundes entre os favoritos e confirma preferência por Mendes, mas lembra que Taques não está morto
Num cenário ainda obscuro da disputa pelo governo de Mato Grosso, o ministro da Agricultura e Pecuária, senador licenciado Blairo Maggi (PP), coloca os três principais concorrentes no mesmo patamar. Ele entende que dificilmente um deles conseguirá abrir vantagem suficiente para fechar a briga pelo Palácio Paiaguás no primeiro turno, embora considere possível.

 
A surpresa foi Maggi colocar o senador Wellington Fagundes (PR) entre os favoritos, embora manifestado ligeira preferência pelo ex-prefeito Mauro Mendes (DEM). E mesmo ao citar o governador José Pedro Taques (PSDB), de quem claramente  mantém distância, o ministro da Agricultura alerta que continua vivíssimo na briga pela reeleição.

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“As pesquisas mostram que a disputa entre os três está muito igual. No Rio Grande do Sul se diz: a carreira ganha no ‘ata’. Ou seja, quando acerta as regras, quem vai disputar com quem. Então, o momento diferente até 5 de agosto, quando finalizam as convenções”, pontuou ele.
 
O fato de dispor de toda estrutura governamental coloca Taques na linha de frente. “Agora, o Pedro não está morto! Com a estrutura do governo, que muitos falam que é máquina, ele é muito competitivo”, alertou Maggi, que já disputou a reeleição no cargo e conquistou 70% dos votos válidos, no primeiro turno, em 2006.
 
Ele destacou também a capacidade de articulação de Fagundes, que possui quase 30 anos de vida pública e facilidade de inserção nos municípios. “O senador Wellington Fagundes é um político de muitos anos no Estado, tem articulação muito grande em todos os municípios de Mato Grosso com vereadores, com lideranças”,
 
Já sua preferência por Mauro Mendes ocorre por afinidade de outros tempos, mas não é certo que suba no palanque. Por enquanto, o único que conseguiu arrastar Maggi para o apoio em campo aberto foi o seu compadre Adilton Sachetti (PRB), pré-candidato ao governo de Mato Grosso.
 
“Mauro é um bom candidato e será um bom gestor, se eleito governador. Agora deve buscar espaços para compor [a coligação]. Para disputar eleição, tem que ter montado o seu grupo político forte, pois sozinho não vai a lugar a nenhum”, ensinou Maggi, para a reportagem do Olhar Direto.
 
Após a análise do cenário pré-eleitoral, Blairo Maggi se apressou em recordar que fala como eleitor de Mato Grosso. “Eu fui muito claro em minha entrevista coletiva, em 27 de fevereiro. Realmente  fui muito claro qual seria a minha participação: nenhuma! Vou apenas acompanhar como eleitor”, justificou Maggi.
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