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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Promotor bate Tucson em traseira de moto e se recusa a fazer teste do bafômetro

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto / Facebook

Promotor bate Tucson em traseira de moto e se recusa a fazer teste do bafômetro
O promotor de justiça Reinaldo Rodrigues De Oliveira Filho se envolveu em um acidente na noite do último sábado (28), por volta das 20h40, no bairro Boa Esperança. Ele teria colidido seu carro, uma Hyundai Tucson contra uma moto Cg 150 Fan Preta.


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De acordo com o Boletim de Ocorrências, os ocupantes da moto estavam ao lado do viaduto da UFMT, quando o carro colidiu com a traseira da moto e eles caíram ao solo. Neste momento, uma das vítimas solicitou que o promotor parasse, mas este seguiu em direção ao interior do campus da UFMT.

A Polícia Militar foi acionada e foi até o local, onde abordou Reinaldo, que se identificou como promotor de justiça de Mato Grosso e apresentou sua documentação. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro e teve a CNH apreendida e encaminhada ao Detran.

A vítima que estava na garupa da moto foi encaminhada ao Hospital São Matheus para atendimento, e as despesas foram pagas por Cristina Faleiros Marchiori, esposa de Reinaldo. Foi ela, também, quem o levou para casa.

Outro lado

A reportagem entrou em contato com Cristina, esposa do promotor. Ela explicou que Reinaldo encostou em uma moto que estava parada, e, por estar em um carro alto, não percebeu que tinha batido na moto.

“Ele estava indo pra casa, e a moto estava no meio, no corredor. O carro bateu na traseira da moto e ela abaixou, e a perna do menino ficou pressionada contra o carro, mas ele [Reinaldo] não viu”, afirmou. “Os meninos apavoraram, acharam que tinham machucado, e foram atrás. Mas não machucou. Eles acharam que ele tinha corrido do acidente, mas não foi. Nós prestamos socorro, e não teve nada de mais”.

Sobre a recusa de fazer o teste do bafômetro, ela confirmou. “Ele se recusou porque não tinha necessidade. Ele tinha tomado uma cerveja, mas nada de mais. Ele mora perto. Mas como a lei é tolerância zero, não quis fazer”, declarou.
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