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Chapa proporcional e relação entre Sachetti e Blairo foram decisivas para manter PP com Fagundes

05 Ago 2018 - 17:11

Da Reportagem Local - Érika Oliveira/Da Redação - Lucas Bólico

Foto: Rogério Florentino Pereira/ OD

Chapa proporcional e relação entre Sachetti e Blairo foram decisivas para manter PP com Fagundes
Após dias de incerteza, muitas plantações de notícias e blefes, o PP apoiará mesmo a candidatura de Wellington Fagundes. O deputado federal Ezequiel Fonseca, presidente estadual do partido, afirmou que deu total liberdade aos correligionários para que discutissem possíveis composições, mas revela que no final das contas a composição para as proporcionais e a proximidade de Blairo Maggi (PP) e Adilton Sachetti (PRB) foram cruciais para a manutenção do apoio a Fagundes.  


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“O PP definiu já há algum tempo e nós estamos firmes ai, acreditamos no nosso projeto, estamos muito animados. A nossa chapa proporcional ficou muito boa. Nós tivemos o prazer de entregar nossos pré-candidatos, principalmente a estadual, tendo em vista que nós tínhamos o compromisso de entregar uma chapa leve para que o PP pudesse eleger pelo menos dois deputados estaduais. Estou muito animados com isso”.
 
A aliança pró-Wellington fará um chapão a deputado federal com todos os partidos aliados e dividirá a aliança em três blocos para estadual. No caso do PP, a esperança é fazer pelo menos duas cadeiras na AL, em uma chapa compartilhada com Pros e PMN. “Uma chapa bastante leve onde todos os 48 candidatos vão disputar igualmente e era isso a nossa busca, foi essa a nossa luta”.
 
Fator Sachetti
 
Parte do PP chegou a ensaiar uma adesão ao projeto eleitoral de Mauro Mendes (DEM), mas a confirmação da aliança entre Wellington e Adilton Sachetti acabou mantendo o PP com o PR. Sachetti é compadre do ministro Blairo Maggi, maio liderança do PP no Estado. “Sem sombra de dúvida, o senador Adilton Sachetti, nosso pré-candidato é um homem de bem, ele fortaleceu a chapa do candidato Wellington Fagundes. Fortaleceu também a nossa chapa até porque nós temos um nome muito bom, o nome de uma mulher como a Maria Lucia (PCdoB), ex-reitora da UFMT, que é a outra vaga ao Senado também nos fortalece e o mais importante é que uma chapa forte foi feita e nós estamos concorrendo de igual para igual”.
 
Fora da majoritária
 
O PP tinha como pré-candidata ao Senado a empresária Margareth Buzetti, que recuou de última hora. Com isso, o partido acabou focando nas proporcionais e não exigiu nenhuma cadeira na majoritária. Além de tentar fazer dois deputados estaduais, o PP também tenta fazer dois federais: reeleger o próprio Ezequiel e eleger Neri Geller (PP).
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