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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Destacou má gestão

Fagundes condena Taques por não conseguir construir novo hospital mesmo com recursos em caixa

Foto: Rogério Florentino/ Olhar Direto

Fagundes condena Taques por não conseguir construir novo hospital mesmo com recursos em caixa
O candidato ao Governo de Mato Grosso, senador Wellington Fagundes (PR), condenou o desperdício de recursos financeiros pelo governador Pedro Taques (PSDB). Ele citou como exemplo a existência de R$ 80 milhões depositados na conta do Estado há mais de quatro anos destinada a construção do novo Hospital Universitário Júlio Muller.


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“Não se administra um Estado, especialmente com as dimensões de Mato Grosso, enclausurado. Não podemos discutir uma área de governo isoladamente, tem que ter sinergia e planejamento e buscar recursos aonde têm”, disse o candidato republicano ao governo.
 
Fagundes criticou o governador por não ter dado conta até hoje de fazer a licitação do novo Hospital Universitário.  “O maior problema na saúde é fazer com que pouco recurso possa render muito”. Ele ainda lembrou que Taques assumiu o Estado com recursos depositados para a construção de um Centro de Nefrologia com quatro andares, que acabaram sendo devolvidos para Brasília (DF).
 
“Mato Grosso tem desperdício de dinheiro público, dinheiro parado na conta e a população sofrendo”, insistiu Fagundes, que destacou que isso é reflexo de uma gestão isolada: “Por isso digo que não se administra enclausurado, tem que ir aonde o povo está. Eu ando por todo Mato Grosso, conheço locais, pessoas, histórias e necessidades e juntamente com minha experiência, minha atuação municipalista, sensibilidade em priorizar recursos para quem mais precisa, é que me coloco preparado para assumir o governo desse Estado, juntando experiência com modernidade”.
 
O candidato ainda fez questão de ressaltar que sempre esteve encurtando a distância entre Mato Grosso e Brasília na busca de verbas e de viabilização de programas e projetos. Ele ponderou ainda que mesmo com caminhos conhecidos para busca de recursos, como para o Hospital Geral, é preciso que haja uma política de Estado para a gestão da saúde.
 
“Não adianta fazer grandes hospitais em Cuiabá e não melhorar a atenção básica da saúde no interior. Os médicos clínicos gerais precisam voltar a atuar”.
 
Ainda elencado necessidades para a área da saúde, Wellington sugere mudanças no planejamento de políticas para o interior e para a Capital, como, por exemplo, a avaliação de onde se deve levar posto da saúde, UPAs, hospitais. “Senão, acontece o de sempre, a Capital abarrotada de gente”.
 
Além de experiência, Wellington ponderou que integra uma chapa plural, composta por dez partidos, agregando pessoas de esquerda, direita e centro. “Nossa chapa tem qualificação para procurar o bem comum. Governar é acima de tudo ter sensibilidade, priorizar as pessoas. Não se pode fazer um governo voltado para um único setor”.
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