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Terça-feira, 16 de abril de 2024

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CASO BANCO DO BRASIL

Polícia faz buscas e diz que objetivo era libertar família de gerente sem pagar resgate

Foto: Rogério Florentino / OD

Polícia faz buscas e diz que objetivo era libertar família de gerente sem pagar resgate
Polícia Judiciária Civil e Polícia Militar frustraram o roubo, em que o gerente do Banco do Brasil e sua família foram feitos reféns, no município de Santo Antonio do Leverger (34 km de Cuiab), na manhã desta sexta-feira (14.09). No entanto, quatro criminosos ainda são procurados.  

 
O titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Diogo Santana Souza destacou que “o objetivo era evitar confronto com os suspeitos, pois isso poderia levar ao ferimento de alguma das vítimas. O trabalho visa, em primeiro plano, libertar as vítimas em segurança, sem pagamento de resgate, e o que foi conseguido com sucesso”.

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No início desta manhã, a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) foi acionada pela segurança do Banco do Brasil, relatando que quatro homens sequestraram o gerente da agência bancária e sua família, em Santo Antônio do Leverger. 
 
A Polícia Civil disse que as informações indicavam que a situação acontecia na modalidade conhecida como “sapatinho” (quando os criminosos fazem o gerente e família reféns, na noite anterior ao crime, para conseguir efetivar o roubo. Na manhã seguinte, o gerente é liberado para ir até a agência sacar todo dinheiro do cofre, enquanto a família permanece em poder dos suspeitos, até que seja entregue todo o valor dos cofres).
 
Após ser comunicada sobre o andamento do sequestro, a segurança do Banco do Brasil acionou a GCCO, a qual imediatamente iniciou as diligências.
 
Policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope), e do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer), os investigadores da GCCO e demais equipes realizaram trabalho na região, inclusive com sobrevoo de aeronaves. Ao perceber a presença das forças policiais, os criminosos desistiram da ação, e libertaram as vítimas no bairro Pedra 90, em Cuiabá.
 
De acordo com Santana, nesse tipo de ação é fundamental não permitir que o pagamento de resgate aconteça. “Felizmente, graças à agilidade na comunicação e na atuação policial, a ação foi frustrada, sem pagamento de qualquer valor aos assaltantes”, disse.
 
A equipe do GCCO segue as investigações para identificar os quatro envolvidos no roubo, bem como levantar informações das características físicas e veículos utilizados no crime. Segundo, Diogo Santana, quando identificados, os suspeitos serão indiciados pelo crime de extorsão mediante sequestro.
 
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