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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Jayme defende fim do foro privilegiado para políticos e "diminuição" de partidos

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

Jayme defende fim do foro privilegiado para políticos e
O candidato ao Senado Federal por Mato Grosso, Jayme Campos (DEM), defendeu o fim do foro privilegiado para políticos e “diminuição” de partidos políticos, através de uma reforma. A entrevista foi concedida na manhã desta segunda-feira (24), à TV Centro América, afiliada da Rede Globo, em Mato Grosso. Também entraram na pauta questões como: delação premiada, prisão em segunda instância e cumprimento de mandato até o fim.


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Jayme lembrou que enquanto senador foi um dos primeiros signatários da proposta do senador João Capiberibe, do Amapá, para acabar com o benefício do foro privilegiado. Além disto, defendeu também uma reforma política para impedir o excessivo número de partidos que existem atualmente.
 
Outro ponto defendido pelo ex-governador é sobre o cumprimento integral do mandato: “Já exerci cinco mandatos. Três de prefeito de Várzea Grande, um de governador de Mato Grosso e um de Senado da República e todos cumpri literalmente na sua integralidade. Não existe acordo de espécie nenhuma em relação ao novo mandato que me pode ser concedido pela população do meu Estado”, afirmou ele, garantindo que ficará até o fim, sem abrir espaço para o seu primeiro suplente, o deputado federal, Fábio Garcia (DEM), que resolveu não tentar a reeleição este ano.
 
Para Jayme, assuntos como prisão em segunda instância e a delação premiada já se demonstraram ser eficientes e necessários, mas devem ser precedidos de investigações aprofundadas. Ele também defendeu o instituto da emenda parlamentar, mas rechaçou acordos políticos ou de interesses que não o do Estado e de sua população pela liberação das mesmas.
 
Sobre a reforma trabalhista, Jayme disse que “não conheço a nova legislação com profundida, e mesmo ela sendo apoiada pelo meu partido, não vejo qualquer impedimento em se propor mudanças ou avanços, pois o que tem que existir, é o perfeito entendimento entre patrões e empregados, sem se retirar direitos e deveres de nenhuma das partes, respeitada a lei”.
 
Por fim, o candidato ao Senador Federal defendeu ainda uma reforma tributária para diminuir a drástica carga tributária cobrada do cidadão brasileiro que – segundo ele – trabalha 153 dias por ano, ou seja, 42% de todos os 365 dias de um ano, apenas para pagar impostos e não ter o devido retorno nos serviços prestados pelo Poder Público.
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