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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Operação Escalada

Piloto é preso suspeito de integrar quadrilha que transportava cocaína da Bolívia para MT

Foto: Gabriela Prado/TV Morena

Piloto é preso suspeito de integrar quadrilha que transportava cocaína da Bolívia para MT
Um piloto de aviões, cuja identidade não foi divulgada, foi preso na manhã dessa terça-feira (6), pela Polícia Federal em Corumbá (MS),  por suspeita de integrar uma quadrilha que traficava cocaína da Bolívia para Mato Grosso, através de aeronaves. A ação faz parte da "Operação Escalada", que tem como objetivo cumprir 42 mandados judiciais, sendo quatro de prisão preventiva, 14 de prisão temporária e 24 mandados de busca e apreensão.


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Durante as investigações constatou-se que a organização criminosa movimentava grande parte de recursos financeiros e da parte de logística para o transporte da droga com a aquisição de veículos e aeronaves em nome de pessoas que sequer existem.
 
Segundo informações da assessoria de imprensa, as investigações se iniciaram há aproximadamente dez meses e estavam baseadas em Cuiabá. A droga era obtida na Bolívia e trazida para o país, a partir da fronteira da Bolívia com o Estado de Mato Grosso, sobretudo por meio de aeronaves que pousavam em pistas clandestinas em variados pontos do Estado. Posteriormente a droga era ocultada e embarcada em caminhões em fundos falsos a fim de ser transportadas tendo como principal destino o Estado de São Paulo.
 
As ações, ainda em andamento, ocorrem em Cuiabá, Várzea Grande, Santo Antonio de Leverger, Poconé, Cáceres, Rondonópolis, Alto Araguaia, Corumbá/MS, Manaus/AM, Paulinia/SP, Bauru/SP, Uberlândia/MG, Vilhena/RO.
 
Até o momento foram realizados dois autos de prisão em flagrante em razão da apreensão de armas de fogo não registrada e munições, inclusive de uso restrito, dinheiro, jóias e dezenas de veículos.
 
A 7º Vara Federal Criminal em Cuiabá/MT determinou ainda o bloqueio de contas bancárias utilizadas pelos investigados, além do sequestro de bens.
 
O nome da operação é em razão de alguns dos principais investigados terem experimentado um grande aumento patrimonial em tempo reduzido sem qualquer ocupação lícita que as justifique, tais como uma cobertura em apartamento de luxo e imóvel e apartamento de luxo em Cuiabá. (Com informações G1/MT) 
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