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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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MEMBRO DO MBL

“Talvez tomasse as mesmas providências”, diz Ulysses sobre agressão em velório de criança baleada no RJ

Foto: Reprodução

Gabriel Monteiro (à dir.) durante visita ao gabinete de Ulysses Moraes, na Assembleia Legislativa de MT, acompanhado do vereador de São Paulo, Fernando Holiday

Gabriel Monteiro (à dir.) durante visita ao gabinete de Ulysses Moraes, na Assembleia Legislativa de MT, acompanhado do vereador de São Paulo, Fernando Holiday

O deputado estadual Ulysses Moraes (DC) saiu em defesa do colega Gabriel Monteiro, policial militar e membro do Movimento Brasil Livre (MBL), que esta semana se envolveu em uma confusão durante o velório da menina Ágatha Vitória Sales Felix, no Rio de Janeiro. Monteiro esteve em Mato Grosso no mês passado e visitou o gabinete de Ulysses na Assembleia Legislativa. Questionado sobre o comportamento o amigo, o deputado contou que já passou por situação semelhante e que, no lugar do policial, talvez tivesse adotado “as mesmas providências”.


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“O Gabriel esteve aqui outro dia. A gente conversa bastante. O que ele me disse sobre isso é que ele agiu em legitima defesa, foi essa a narrativa dele. E ele foi alvo de muitas fake news, eu também já fui e sei como é que funciona isso, sei que muitos ataques são injustos. Então, eu prefiro acreditar na historia dele, de que ele estava acuado e tinham muitas pessoas o cercando. Eu, inclusive, já fui vitima de agressão enquanto pré-candidato, na época que eu só gravava meus vídeos, me chutaram varias vezes. E provavelmente, se fosse eu naquela situação, se estivesse acuado, talvez tomasse as mesmas providencias. Acredito que foi uma reação”, defendeu o deputado.

Gabriel Monteiro tem 24 anos e, além de policial militar e integrante do MBL, também é youtuber e soma mais de um milhão de seguidores na internet. O vídeo do episodio da agressão, inclusive, foi publicado em seu canal. Segundo ele, o soco no ativista Felipe Gomes ocorreu em "legítima defesa para fugir de um aglomerado de pessoas, contra um elemento que me xingava e agredia". (Veja o vídeo abaixo)

Na versão de Felipe, que é organizador do Marcha das Favelas, a tensão começou quando ele questionou Gabriel sobre seus posicionamentos em relação aos problemas da favela e os números citados pelo policial de apreensão de fuzis no Estado do Rio de Janeiro.

Morte de Agatha

A discussão entre os dois aconteceu durante o enterro de Agatha Félix, de 8 anos, que morreu após ter sido atingida por um tiro nas costas durante operação policial no Complexo do Alemão.

A criança foi atingida quando estava com o avô em uma kombi na favela Fazendinha, no Complexo do Alemão, onde a família mora. Segundo testemunhas, ela estava sentada no veículo quando policiais militares atiraram em uma moto e atingiram o veículo, baleando a criança.

 
 
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