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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Participou de armação

‘Não usarei a máquina para perseguir’, diz Emanuel sobre servidora que o denunciou

Foto: Rogério Florentino/Olhar Direto

‘Não usarei a máquina para perseguir’, diz Emanuel sobre servidora que o denunciou
O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) disse que apesar de já ter acionado advogados para processar a servidora municipal Elizabete Maria de Almeida, por ela ter mentido em denúncia contra ele feita na Polícia Civil, não irá usar a máquina pública para persegui-la.


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A servidora, que está licenciada para tratamento médico, disse em depoimento que participou de uma armação contra o prefeito, semanas depois de acusá-lo de subornar vereadores da base no processo de cassação do vereador oposicionista Abilio Junior (PSC).

“Meu sentimento é de indignação e de revolta. O que esta mulher fez, patrocinada por não sei quem, e isto as investigações vão desvendar, é um ato criminoso, um ato perverso de maldade pura. A que ponto chega a maldade do ser humano, a vontade de destruir por destruir, de mentir, de caluniar, de inventar. Foi algo que me revoltou bastante, expor uma mentira. Ela teve a coragem que beira a loucura. É uma psicopata. Se é que tem gente por trás dela, não sei, mas tudo leva crer que tem. Meus advogados já estão tomando todas as medidas e com certeza muitas coisas vão ter que ser decidida na justiça, porque isso não ficará impune”, disse o prefeito nesta segunda-feira (13), garantindo que não perseguirá a servidora, que já está com seu contrato expirado.

“Eu não posso misturar o gestor Emanuel Pinheiro da situação pessoal que esta servidora promoveu. Já mandei inclusive um parecer para Procuradoria Geral do Município da situação dela e fui informado que ela era seletivo e seu contrato expirou. Então deve ser desligada naturalmente. Eu não vou usar a máquina para perseguir. Mas uma servidora como esta não pode ter o contrato renovado, até pela conduta dela, mas todo o trâmite será respeitado”, assegurou.

Lotada na Secretaria Municipal de Saúde, a servidora, a princípio, denunciou ter recebido ordens de uma superior para estar no condomínio do vereador Juca do Guaraná (Avante), onde segundo a ela estavam sendo armadas ações contra o vereador Abílio Junior, que passa por um processo de cassação de mandato na Comissão de Ética e Decoro Parlamentar. Neste suposto encontro teria ocorrido a ‘compra de votos’ para cassar o vereador Abílio Junior, por parte do prefeito.

A servidora, no entanto, esteve na Delegacia de Combate aos crimes de Corrupção (Deccor) na semana passada e afirmou que o vereador Abilio Júnior seria um dos participantes da armação.

Ela entregou vídeos ao delegado José Ricardo Garcia Bruno, sendo um deles de um encontro entre ela e o vereador Abilio no Hotel Delmond, em 26 de novembro, na presença de quatro advogados. No dia seguinte ao encontro ela fez as acusações contra Emanuel.
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