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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Antigo dono de garagem é preso na Operação Maranello (Atualizada)

O empresário de Cuiabá Alexandre Zangarini tem o nome confirmado entre os presos pela Polícia Federal na manhã desta terça-feira (29), na operação Maranello, desencadeada para desmantelar um esquema de tráfico internacional de drogas.


Zangarini foi dono de uma garagem de carros em Cuiabá. Inicialmante a informação era de que a empresa era a Maranello, de mesmo nome da operação, que faz referência à cidade italiana onde fica a sede da Ferrari. Contudo, representantes da  Maranello entraram em contato com o Olhar Direto e explicaram que Alexandre nunca teve participação nesta empresa.
 
No entanto, informaçõe dão conta de que o empresário era dono de uma revendedora de automóveis importados, que se localizava na ragião central da capital e fechou repentinamente e logo caiu no esquecimento.

Fontes dão conta de que, atualmente, Alexandre é dono, ou acionista, de uma emissora de TV na Bolívia. Em outra ocasião, Zangarini foi testemunha de defesa de Marlon Marcos Baffa Pereira, que foi acusado de participar de um esquema de caça-níqueis na capital.

O advogado Edésio Ribeiro Neto, conhecido por “Binho” não está preso como muitos sugerem, mas possui o nome citado nas investigações e, possivelmente, é proprietário de um dos carros apreendidos. Os carros e outros bens apreendidos na operação devem ser utilizados como provas de suposta lavagem de dinheiro e participação no esquema.

Segundo a PF, s empresas utilizadas para a lavagem de dinheiro do tráfico estavam em nome de membros da organização criminosa, de seus familiares e de terceiros. Tanto empresas “de fachada” quanto empresas ativas estavam situadas em três estados atuando com esse dinheiro em diferentes ramos como factorings, empresas de cobranças e até mesmo uma panificadora.

Binho possui várias passagens pela polícia, tendo sido acusado, inclusive, te ter planejado o assalto a joalheria Cléber Jóias, em 2004. Outros boatos davam conta de que o neto de um ex-desembargador teria sido preso ou citado no inquérito. A informação foi totalmente negada pela assessoria da PF.

Atualizada as 15h55
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