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Quinta-feira, 28 de março de 2024

Notícias | Do Internauta

Abuso de taxistas

Denuncio abuso cometidos pelos taxistas e cooperativa! Peguei um táxi no Aeroporto Marechal Rondon em Várzea Grande no dia 17/09, quarta feira, 11:00 da manhã, com destino a rodoviária de Várzea Grande, e solicitei que a corrida fosse cobrada através do taxímetro. O taxista ligou o taxímetro e observei que estava na bandeira 2, o questionei o porque da bandeira 2 e ele me disse que com as obras da Copa o retorno ficou longe e eles colocavam na bandeira 2 para compensar a ''volta'' ou cobraria R$ 10,00 de taxa de retorno. Questionei novamente, uma vez que a corrida estava sendo cobrada pela quilometragem e eu estaria pagando pelo retorno que ele faria durante a corrida, então ele disse que ia mudar, mas ia me cobrar os R$10,00 de retorno. Questionei novamente, pois a cobrança de retorno é ilegal, e dei o exemplo do aeroporto de Confins que fica a 40 km de Belo Horizonte e nem por isso os motoristas podem cobrar retorno. Depois de muitos questionamentos e mostrar o decreto pregado na minha frente no vidro dianteiro, publicado pela Prefeitura de Várzea Grande, explicitando quais eram os horários e circunstâncias que a bandeira 2 era praticada, uma delas sair da cidade, coisa que eu também não estava fazendo, pois me dirigi a rodoviária da mesma cidade do aeroporto, ele finalmente, após a metade do trajeto, colocou na bandeira 1. O valor total da minha corrida foi de R$ 35,00, por um trajeto de no máximo 4 km, o que já é absurdo, visto que o táxi de Cuiabá/Várzea Grande está entre os mais caros do Brasil. Questionei uma pessoa que reconheci na Rodoviária e a perguntei qual foi o preço da sua corrida, ela me disse que pagou R$ 55,00 pelo mesmo trajeto que eu tinha feito a 5 minutos antes e perguntei por qual bandeira ela veio. Como se tratava de uma pessoa do interior, assim como a maioria das pessoas que fazem esse trajeto, ela me disse que não tinha observado pois nem sabia o que era isso. Após o episódio liguei para a cooperativa e delatei o fato, a atendente me perguntou em quantos passageiros estávamos no táxi ,que dependendo do número de passageiros, no caso acima de 2, eles cobram bandeira 2. Questionei onde isso estava regulamentado, porque bandeira 2 se cobra em outras circunstâncias e não em virtude do número de pessoas, no caso o máximo permitido 4. A atendente simplesmente me deixou falando sozinha no telefone. Noto má fé do motorista e da cooperativa, que usa do desconhecimento das pessoas para enganá-las!
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