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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

Notícias | Cidades

Caso Gasparetto

Assassinato de major: polícia pede confronto de digitais e vingança é principal tese

Foto: Reprodução /PM-MT

Dilação de prazo será solicitada para continuidade das investigações

Dilação de prazo será solicitada para continuidade das investigações

Um crime de vingança. Essa  continua sendo a principal linha de investigação da delegada Silvia Pauluzi, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável por apurar a morte do major da Polícia Militar Claudemir Gasparetto, 52 anos, para explicar a execução do militar. O major da reserva atuou durante oito anos junto a Casa Militar foi executado a tiros de pistola calibre 380, de 9 milímetros, e ponto 40, na data de 20 de fevereiro, no bairro Planalto Ipiranga, em Várzea Grande. Segundo a Polícia, Gasparetto no ano de 2011 matou a tiros um assaltante e deixou outro ferido na perna durante um assalto a sua residência no bairro Alberto Canelas, também na mesma cidade.


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Pauluzzi informou que determinou a coleta e posterior confronto de impressões digitais de quatro homens e fragmentos de digitais encontrados no interior do veículo utilizado pelos criminosos para chegar ao local do crime, uma caminhonete EcoSport vermelha (que havia sido tomada em um assalto na data anterior do crime). A Polícia CIvil aguarda os resultados que poderão comprovar a participação dos suspeitos.

Três dias após o crime um adolescente de 17 anos foi detido por roubo e apontou Wagner Raimundo dos Santos, 21 anos, como sendo um dos executores da ação. O suspeito acabou preso no Jardim Florianópolis com uma sacola contendo 30 munições calibre 380 e negou a participação do crime. “Nos chegam várias denúncias  e continuamos a investigar o caso”, relatou a delegada que vai solicitar ao Judiciário a dilação do prazo para dar continuidade as investigações.

Ainda segundo a delegada, a testemunha ocular do crime informou à Polícia Civil que três homens ocupavam o carro usado para abordagem ao militar e um deles, usando um boné, desceu e passou a efetuar os disparos contra o militar que não teve tempo de sequer destravar a arma que portava.
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