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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Bolsa e poupança rendem menos com Dilma do que FHC e Lula

Durante os quase quatro anos do governo Dilma Rousseff (PT), o retorno das aplicações na poupança e dos investimentos na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) é inferior ao dos mandatos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de acordo com levantamento da consultoria Economatica.


Analisando o ganho real dos períodos – descontada a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do País -, o retorno da poupança foi de 53,19% no primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso, de 1995 a 1998. Em seguida, as aplicações renderam mais nos primeiro (11,01%) e segundo (8,89%) mandatos de Lula, que ficou na presidência de 2003 a 2010. No segundo mandato de FHC, o retorno foi de 3,63%.

O governo Dilma Rousseff perde em comparação com qualquer um desses períodos. Considerando o período que vai do início do mandato, em 1º de janeiro de 2011, até o dia 30 de setembro, o ganho real é de 2,66%.

Bolsa
No caso da Bolsa, o primeiro mandato de Lula foi o melhor período para o investidor no mercado acionário. Segundo a consultoria, o ganho real foi de 207,86%, percentual bastante superior aos 27,51% do segundo mandato do petista.

Em seguida, os investimentos renderam mais nos segundo (18,74%) e primeiro mandatos de FHC (6,79%).

Já no governo Dilma o Ibovespa, principal índice da bolsa, acumula queda de 37,78%, o que representa perda de poder aquisitivo do investidor.
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