O ex-governador Silval Barbosa (PMDB) assinou o decreto que assegurou ao próprio bolso o supersalário de R$ 152 mil, no último mês de mandato. E nem ruborizou para justificar que eram seis férias vencidas. Silval não teria tirado férias desde 2008. Desta forma, por sua contabilidade, teria R$ 22,5 mil para receber por cada ano de serviço, diante da remuneração mensal de R$ 16,9 mil. E, de quebra, ainda um terço pago aos trabalhadores quando gozam férias, ou seja, mais R$ 5,6 mil na própria conta. O valor percebido por Silval é 800% maior que o vencimento normal (R$ 16,9 mil) e 417% acima do teto do funcionalismo público, que tem como base R$ 29,4 mil pago aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele saiu do Palácio Paiaguás um dia depois de receber R$ 152 mil. É lamentável sob todos os aspectos.
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