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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Cegueira e Olhar Caolho

A CEGUEIRA E O OLHAR CAOLHO DOS GESTORES VEJA O QUE A PREFEITURA DE CUIABÁ PUBLICOU EM SEU SITE, EXISTEM INTRANSIGÊNCIAS QUE SÃO REIVINDICADAS DESDE O ANO 2000! DE QUEM É ESTA INTRANSIGÊNCIA? NÃO IMPORTA A FORMA DE GESTÃO QUE FOI IMPLANTADA ATÉ O MOMENTO NO ESTADO DE MATO GROSSO E PRINCIPALMENTE EM CUIABÁ E VÁRZEA GRANDE, MUNICÍPIOS QUE ACOLHEM PACIENTES DO INTERIOR POR FALTA DE INVESTIMENTOS E OUTROS FATORES ANORMAIS, A POPULAÇÃO FICA SACRIFICADA, OS MÉDICOS TRABALHAM SEM SEGURANÇA, SEM CONDIÇÕES DE VALOR PARA A PROFISSÃO; SEM CONDIÇÕES DE OFERECER UM TRATAMENTO DIGNO À POPULAÇÃO; SEM INSUMOS, SEM MATERIAIS; SEM RESPEITO POR QUEM DEVERIA PRIMEIRAMENTE DAR; SEM AUTOESTIMA E DESMOTIVADOS. OS GOVERNOS, QUE DEVERIAM CUMPRIR SUAS OBRIGAÇÕES, POIS NÃO EXISTE INTERVALOS ENTRE UM E OUTRO, É UMA CONTINUIDADE A SER SEGUIDA POR QUEM ASSUME O ANTERIOR, NÃO CUMPREM ACORDOS, NEM TAC's, AO LONGO DOS ANOS, DESDE SEMPRE DO SÉCULO PASSADO; AGORA VEM DIZER QUE A INTRANSIGÊNCIA É DOS MÉDICOS: VEJA A MATÉRIA E A DESLEALDADE PARA QUEM DEVERIA PRIMEIRAMENTE SER LEAL PARA A COM A POPULAÇÃO E SOCIEDADE E EXPRESSAR A VERDADE, TRATA-SE DE MAIS UMA ARTIMANHA PARA ENGANAR QUEM NÃO MERECE - O POVO: Prefeitura ingressa na justiça para impedir paralisação de médicos Secretaria de Governo e Comunicação de Cuiabá Tchélo Figueiredo Clique para ampliar A Procuradoria-Geral de Cuiabá ingressa ainda nesta quarta-feira (14) com uma medida judicial para impedir a paralisação dos profissionais médicos convocada pelo sindicato da categoria (Sindimed) para esta quinta-feira (15). A decisão foi tomada pela prefeitura depois da recusa do Sindimed em manter o diálogo para a busca de um acordo com a Secretaria Municipal de Saúde acerca das reivindicações da categoria. Mesmo com uma reunião de mais de cinco horas com representantes do Sindimed, no Núcleo de Solução de Conflitos do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, os médicos recusaram todas as propostas da prefeitura e decidiram manter a paralisação. Para a prefeitura, isto representa uma intransigência do Sindicato, que havia decidido interromper os serviços, que são essenciais à população, sem nenhum diálogo com a Secretaria de Saúde. “O mesmo direito que eles têm de fazer a greve nós temos de buscar os meios legais para impedi-la. É nossa obrigação garantir que um serviço tão essencial à população, especialmente à parcela mais carente, não seja interrompido por intransigência dos profissionais”, frisou o secretário de Saúde do município, Ary Soares Júnior. O secretário afirmou, contudo, que a intenção é trabalhar em conjunto com o Sindicato, mantendo as negociações, e apela ao bom senso e boa vontade do Sindimed. “Temos consciência do que é necessário e possível fazer a curto, médio e longo prazo. Nosso foco é continuar dialogando com a categoria e trabalhar em conjunto para que o cidadão seja atendido com dignidade”, pontuou. Conforme Ary, a categoria fez 11 reivindicações, que foram discutidas uma a uma durante a reunião. “Mostramos a eles o que já foi cumprido, como a realização do concurso público, que ocorrerá no próximo dia 25. Já o que ainda não pode ser efetivado, buscamos a repactuação para o cumprimento integral do acordo”, explicou. Além disso, pontos como a segurança nas unidades de saúde também foram demonstrados, já que há parceria com a Polícia Militar atendendo em 100% das unidades de pronto atendimento. Em relação aos índices de reajuste salarial, o secretário confirmou que a discussão ocorrerá em abril. O secretário de Governo e Comunicação, Kleber Lima, também reiterou o apelo para o bom senso do Sindimed na busca de uma solução amigável, preservando o interesse da população. “Entendemos que o Sindicato está com uma diretoria nova e precisa mostrar serviço. Mas eles também precisam entender que acabamos de empossar o novo secretário no cargo, há menos de 15 dias, e que a busca da melhor solução vai exigir compromisso público, bom senso e diálogo de ambas as partes”, afirmou. Na medida judicial a prefeitura também tentará evitar as paralisações convocadas pelo sindicato para esta quinta-feira (15) e para os dias 21 e 26 de janeiro e 3 de fevereiro. “Estamos entrando ainda hoje (14) com uma medida judicial no plantão do Tribunal de Justiça para suspender todas as paralisações. Ainda vamos insistir nas tratativas amigáveis, mas é preciso manter os serviços essenciais à população”, disse o procurador-geral em exercício, Rodrigo Verão.
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