Quem tem assistido aos debates do segundo turno da disputa pela Presidência da República, por certo, tem muito mais dúvida do que certeza. Na Grande Cuiabá, por exemplo, a postura média do eleitor é de apreensão com dificuldade em escolher. A maioria do eleitorado é considerada meros espectadores e, durante os debates eleitorais, não são consultados nem valorizados como sujeitos capazes de escolher quais seriam as prioridades para o Brasil. As principais dúvidas: propostas dos candidatos em questão são aplicáveis? São viáveis? Vão resolver o problema? São apenas paliativas? São populistas? Já foram utilizadas, mas não surtiram efeito? Ou são meras palavras bonitas para ganhar uma eleição? Aliás, o compromisso do próximo presidente deve ser conosco e não com seus partidos! E a pancadaria corre solta nos debates entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). É lamentável.
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