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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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OPeração Tredo

Defaz terá mais 60 dias para apurar esquema de isenção do IPVA para carros de luxo em MT

Foto: Divulgação PJC

Defaz terá mais 60 dias para apurar esquema de isenção do IPVA para carros de luxo em MT
Pelo menos mais 60 dias serão necessários para  investigação sobre um esquema de fraudes no Imposto Sobre Veículo Automotor (IPVA) que gerou prejuízos aos cofres públicos no montante de R$ 7 milhões. A apuração será realizada pela  Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública.eículos que tiveram o IPVA fraudado, são de luxo ou os que tem o valor de tributo mais caro, por volta de R$ 2 mil, como por exemplo: Toyota Hillux, Toyota Corola, Honda Civi, entre outros. 


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Na última quarta-feira, 25, a Polícia Civil, desencadeou a operação Tredo, que levou à prisão um total de cinco pessoas acusadas de participação na organização que beneficiou um total de 3,5 mil pessoas.
 
Segundo o secretário adjunto da Secretaria de Segurança Pública, Fábio Galindo, todos os beneficiados no esquema terão de devolver os valores obtidos ilegalmente.
 
O delegado da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública, Anderson Veiga, detalhou que as ações foram promovidas por um funcionário contratado pela Sefaz e que não tinha acesso ao sistema de IPVA. De acordo com as investigações, além de roubar as senhas de acesso de servidores, o suspeito interagia com pessoas de fora da Secretaria de Fazenda com a finalidade de cooptar terceiros e continuar com a prática criminosa. “Então se formava uma rede de fraude para lesar os cofres públicos”. 
 
As práticas fraudulentas foram detectadas pela própria Secretaria de Fazenda em junho deste ano, quando foi oficializado pedido de investigação junto à Secretaria de Segurança Pública. Brustolin conta que os trabalhos se desenvolveram em sigilo, conduzidos por Galindo e Veiga, com colaboração da equipe da Sefaz no que diz respeito às informações necessárias para que se chegasse à operação. Todos os envolvidos responderão de acordo com a conduta praticada, sendo que o funcionário terceirizado e o servidor fazendário poderão responder também administrativamente. 
 
Em decorrência das ordens judiciais expedidas, quatro veículos foram apreendidos, além de dinheiro e aparelhos eletrônicos.
 
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