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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Defesa desqualifica tese de Gurgel e sustenta inocência de José Dirceu

Foto: Reprodução

Defesa desqualifica tese de Gurgel e sustenta inocência de José Dirceu
O advogado do ex-ministro José Dirceu, José Luis Mendes de Oliveira Lima, rebateu todas as acusações feitas pelo Procurador Geral da República, Roberto Gurgel. Oliveira Dias afirmou que a Ação Penal 470 que está sendo julgada no Supremo Tribunal Federal não tem capa e não tem provas suficientes para incriminar o ex-ministro da Casa Civil.


"Não há nenhuma prova que incrimine o ex-ministro José Dirceu", resumiu durante etapa da defesa. O Olhar Jurídico acompanha tudo em tempo de real direto do Supremo Tribunal Federal.

José Dirceu é acusado dos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa. O advogado afirmou que não houve a "propalada" compra de votos que ficou conhecida como Mensalão. "Não existe prova dessa acusação nos autos", sustentou.

Para ele, o Ministério Público faz frases de efeito em uma clara estratégia de conduzir o julgamento para o ambiente político.

A segunda questão do Ministério Público que é atacada pelo advogado se refere ao poder de Dirceu de evitar a fiscalização dos órgãos de controle diante das denúncias de desvios de recursos públicos. Oliveira Lima lembra ainda a acusação de Roberto Jeferson na CPI Do mensalão, em 2005 foi feita pois o ex-deputado estava acuado e fez um bom teatro.

Ele observou que Dirceu não participou da administração do PT enquanto esteve na Casa Civil e nunca demonstrou qualquer relação com o empresário Marcos Valério. O defensor de Dirceu lembra que o petista tem serviços prestados ao país. "Ele não tem folha corrida", acrescentou.
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