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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Dois dias após ser solto, empresário dono de gráfica se apresenta de novo e é preso

Foto: Olhar Direto

Dois dias após ser solto, empresário dono de gráfica se apresenta de novo e é preso
O empresário Fábio Defanti se apresentou nesta manhã, 22,  à Polícia Civil. Ele teve a prisão preventiva decretada na noite de domingo (21) pelo juiz plantonista  Jamilson Haddad Campos, a pedido do promotor Marcos Regenold, que atua na 14ª Vara Criminal de Cuiabá. O empresário, sócio-proprietário da Gráfica Print, foi colocado em liberdade por volta das 21h de sexta-feira, 19, depois de prestar esclarecimentos a delegada fazendária Liliane Murata, e negou fazer parte de um esquema acusado de fraudar em R$ 40 milhões os cofres públicos de Mato Grosso.  A fraude veio à tona com a deflagração da operação ‘Edição Extra’, deflagrada no último dia 18.


Polícia apura se R$ 40 mi de licitação superfaturada serviu para financiar campanhas; 11 empresas investigadas

Polícia apura se R$ 40 mi de licitação superfaturada serviu para financiar campanhas; 11 empresas investigadasUm dos motivos empregados pelo MPE para decretação da prisão é o fato da manipulação de informações. Durante cumprimento de mandado de busca e apreensão,  na data de 18 de dezembro, a Polícia comprovou que os computadores dos setores que atuam na contabilidade, orçamento e financeiro não dispunham mais de informações. Ainda ressaltou no pedido que os funcionários dos referidos departamentos não compareceram  para trabalhar.

 O esquema que teria convivência de agentes públicos é alvo da operação ‘Edição Extra’, que resultou em ordens de prisões  dos empresários Fábio e Dalmi Defanti (donos da gráfica Print) e dos secretários adjuntos da Secretaria de Comunicação do Estado (Secom-MT), Elpídio  Spiezzi e do atual secretário adjunto de Administração, coronel da PM, José Nunes Cordeiro. Fábio, Cordeiro e Elpídio foram colocados em liberdade na sexta-feira e também negam a participação no esquema.

Além de Fábio, a Justiça decretou a prisão preventiva dos empresários Jorge Defanti e Alexandro.
Entenda – O principal alvo da polícia é um pregão ‘viciado’ para entrega de serviços gráficos ao Estado. A Polícia apura a destinação do montante superfaturado em R$ 40. O financiamento de campanhas é uma das teses investigadas no inquérito instaurado.  No total, 11 empresas teriam participado de  processos licitatórios viciados.  As empresas que podem ter, também, se beneficiado do esquema são investigadas.
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