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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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morte na macro

Dupla é indiciada por matar vigilante para roubar arma e alega que segurança reagiu

Foto: Reprodução

Dupla é indiciada por matar vigilante para roubar arma  e alega que segurança reagiu
Os criminosos, Jonas Borges Farias, 24, conhecido como “Macaco”, e Bruno Mahmoud da Silva, 26, tiveram mandados de prisão representados pela Polícia Civil e decretados pela Justiça pela morte do vigilante Juscelino Brito, de 39 anos. Ele foi morto na quarta-feira,5, em frente a Macro Distribuidora para que a arma que ele carregava fosse roubada. Juscelino morreu com dois tiros na cabeça.

 
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Imediatamente a equipe da Delegacia de Roubos e Furtos de Cuiabá (Derf)  compareceu no local do crime e deu início as investigações. “As imagens do circuito interno registraram o momento em que o vigilante caiu ao solo ferido e o suspeito subtrai sua arma de fogo”, disse o delegado que coordenou as investigações Ferdinando Frederico Murta.
 
Já na madrugada de quinta-feira (6), uma equipe da Polícia Militar apresentou na Derf três pessoas presas  por roubo em uma residência no bairro Pascoal Ramos. Com os conduzidos, Jonas, Bruno e um adolescente, os policiais militares apreendam uma arma de fogo com suspeitas de ser do vigilante morto no latrocínio. Os três foram autuados pelo roubo cometido.
 
Diante dos fatos e da apreensão da arma de fogo, os investigadores da Derf checaram o revólver calibre 38 e constataram tratar da arma levada do vigilante no dia anterior.
 
Segundo a assessoria, uma das testemunhas do latrocínio compareceu à Derf e reconheceu Jonas, afirmando ser um ex-funcionário da empresa Macro, e que havia prestado serviço de pintura no estabelecimento. Diante das informações, os três detidos pela Polícia Militar foram interrogados. Em depoimento, Jonas e Bruno acabaram confessaram a autoria do latrocínio.
 
Conforme interrogatório, Bruno levou Jonas em sua motocicleta até uma rua lateral, a poucos metros da distribuidora Macro. Em seguida, Jonas desceu da moto e foi andando em direção à loja, enquanto Bruno o aguardava para a fuga. Chegando na porta Jonas sacou um revólver e rendeu o vigilante anunciando o roubo.
 
Segundo o acusado, Jucelino reagiu e tentou segurar sua arma, quando Jonas efetuou o disparo fatal que atingiu o rosto da vítima.  Com o vigilante já caído, Jonas ainda retirou o revólver da cintura de Jucelino e fugiu com apoio de Bruno levando as duas armas de fogo.
 
Após os depoimentos, o delegado Frederico Murta representou pela prisão preventiva de Jonas e Bruno, concedida pela Juíza da 6ª Vara Criminal da Capital.
 
Os mandados de prisão foram cumpridos e os dois presos responderão pelo crime de latrocínio consumado e associação criminosa, além do flagrante do crime de roubo. Eles foram apresentados para audiência de custódio e posteriormente, serão recolhidos na Penitenciária Central do Estado (PCE).  
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