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relatório do modal

Erros elevam custo do VLT e obras podem chegar a mais de R$ 1,8 bi

09 Fev 2015 - 10:01

Da Redação - Patrícia Neves/ Da Reportagem Local - Wesley Santiago

Foto: Mayke Toscano/Secom-MT

Erros elevam custo do VLT e obras podem chegar a mais de R$ 1,8 bi
O valor da tarifa do VLT em Cuiabá, que somente deverá ficar pronto no prazo minimo de dois anos, irá variar entre R$ 6,20 até R$ 10.  O anúncio, com base em estudos preliminares, foi feito pelo secretário de Gabinete de Projetos Estratégicos, Gustavo Oliveira, em entrevista coletiva no Centro de Eventos Pantanal. O governo do Estado ainda informou que a inexistência de projetos, assim como erros nas obras, podem fazer com que o custo a implantação do modal ulrapasse R$ 1,8 bi. A gestão Silval Barbosa (PMDB) já pagou R$ 1.066.132.266,35 bi, incluindo o valor dos vagões.


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A equipe da nova gestão do Executivo  elaborou um complexo relatório de auditoria  referente às obras que compõem o pacote da Copa do Mundo e ao Veículo Leve sobre Trilhos.  A obra, com custo inicial de  R$ 1,477 bi,  tinha previsão inicial de entrega em junho de 2013, para os jogos da Copa do Mundo, posteriomente a gerenciadora das obras, apontou um novo prazo, junho de 2016.  

Em entrevista ao site Olhar Direto, o ex-governador Silval Barbosa (PMDB), declarou  que todo o processo foi constituído de forma idônea. “Vamos aguardar o governador apresentar esses documentos porque eu garanto que no meu governo, não houve processo mais transparente do que esse do VLT. Não há qualquer irregularidade”, afirmou o peemedebista.

Dos 22 quilômetros de trilhos previstos para a implantação do VLT, até agora, menos de dois quilômetros fora concluídos. 

Em recente entrevista, o governador Pedro Taques (PDT) declarou que das 22  não foram finalizadas do TCE algumas apresentam defeitos primários: “O viaduto da UFMT é uma vergonha para a engenharia mundial, o da Sefaz é uma brincadeira. A Arena Pantanal também não está toda em sua perfeição ainda”, disparou. Ele ainda disse confiar na competência de seus secretários e dos servidores para concluir os serviços.

O relatório apresentado nesta manhã, aponta ainda que em dezembro de 2014, a empresa responsável pelo acompanhamento das obras, cita a inexistência ou ausência de projetos. O mesmo problema é apontado em todos os relatórios. 

Atualizada às 10h50



 
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