É profundamente lamentável que os segmentos organizados da sociedade, principalmente as bases populares e organizações sociais, não tenham o hábito de acompanhar os trabalhos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Basta citar que a audiência pública das Comissões de Constituição, Justiça e Redação e a de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária para discutir a Lei Orçamentária Anual ( LOA) para 2015, reuniu menos de 10 pessoas, na tarde desta terça-feira (15). Isso para se discutir a receita prevista quase R$ 14 bilhões. E a nova LOA já conta com as alterações da equipe econômica do governador eleito José Pedro Taques (PDT). E não custa citar que o aumento de 3% de gastos para a previdência dos servidores do Estado pode inviabilizar pagamentos futuros, principalmente se o MT Prev – regime único de Previdência – não for aprovado. Portanto, lamentar é pouco.
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