Tudo indica que o sonho da “sorte grande” em encontrar a maior pepita tende a aumentar a corrida do ouro para Pontes e Lacerda, uma das principais cidades da região Oeste de Mato Grosso, na fronteira com a Bolívia. A migração súbita e em massa de trabalhadores para área onde supostamente se fez uma descoberta de quantidade espetacular de ouro está mudando a paisagem e a rotina dos moradores de Pontes e Lacerda. Interessante – ou lamentável – é que, historicamente, as febres do ouro deixaram como legado, para as cidades, a ocupação desordenada e um passivo ambiental quase irrecuperável. Basta citar os exemplos de Peixoto de Azevedo, Matupá e Poconé, os mais recentes. E, o que é pior: poucos mineiros ficaram ricos. É bom as autoridades abrirem os olhos com a nova corrida do ouro, no oeste mato-grossense.
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