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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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REFORMA PRECIPITADA

Governador eleito avalia que burburinho sobre extinção da Cultura foi ‘exagerado’

Foto: Assessoria

Governador eleito avalia que burburinho sobre extinção da Cultura foi ‘exagerado’
O governador eleito, Pedro Taques (PDT), afirmou hoje (22), durante entrevista ao programa Folha Mix, da Mix FM, que a polêmica envolvendo a proposta de extinção da Secretaria Estadual de Cultura (SEC) foi ‘exagerada’. Para o ainda senador da República, muitas pessoas que criticaram o coordenador da sua equipe de transição, Otaviano Pivetta (PDT), foram omissos no combate à corrupção na pasta.


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“A Cultura, que na minha opinião gerou uma celeuma exagerada, é uma política pública prevista na Constituição e que deve ser respeitada. Se será secretaria ou não teremos que debater com a categoria. O que não é possível é a fraude e a corrupção. Vi pessoas criticando o nosso coordenador, mas não vi as mesmas pessoas lutando contra a corrupção na secretaria, contra projetos que não existem”, disparou o pedetista.
 
Na semana passada, depois de anunciar a proposta de reforma administrativa à imprensa, que inclui a transformação da SEC em superintendência, Otaviano Pivetta foi muito criticado pelo segmento e por políticos do grupo de Taques, como o deputado estadual Zeca Viana (PDT), que classificou como precipitada a ação do coordenador.
 
Pedro Taques explicou que, assim como prometeu na campanha eleitoral, vai promover um grande debate sobre o Estado para poder implementar as mudanças necessárias. Segundo o governador eleito, nada está definido, nem as fusões e muito menos extinções de secretarias.
 
“Na democracia, o debate é salutar. Todos podem opinar, até criminosos opinam. Em uma equipe de transição você tem posições diversas e isso é salutar. Dentro dessa equipe temos pessoas que defendem a extinção da SEC e temos pessoas que defendem a manutenção. A equipe de transição está fazendo esse levantamento para que nos passamos definir, lá na frente. Nada está decidido. Eu tenho um compromisso com a sociedade, a foto que estava lá na urna era minha, mas não fui eleito imperador, fui eleito governador e tenho que ouvir as pessoas”, argumentou o senador.
 
O futuro governador ainda garantiu que além de ouvir sua equipe técnica, vai abrir um diálogo também com os partidos políticos que estiveram no seu arco de alianças, trazendo a classe para o debate. “Eu vou ouvir o componente técnico e depois nós vamos ouvir o componente político, quero conversa com os segmentos, com todo o contexto político que nos apoiou. Todas as opiniões precisam ser respeitadas”, enfatizou Taques. 
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