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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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desaparecidas em poconé

Família desconhece ameaças e ainda tenta manter esperança de que corpos carbonizados não sejam de mãe e filha

Foto: Divulgação

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Comunicativa, feliz, de ‘bem com a vida’. Nós mantemos a esperança. Ela é sempre a última que morre’. A afirmação é da pedagoga Alcione Feitosa, irmã de Simone Feitosa e tia da estudante Aline Feitosa Souza, de 16 anos.


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A estudante do curso técnico de enfermagem e a filha desapareceram em Cuiabá na manhã de 28 de setembro.  No dia seguinte, a Polícia Militar encontrou dois corpos carbonizados  na periferia de Várzea Grande. Mediante suspeitas de que os cadáveres sejam de mãe  e filha, o pai de Simone cedeu material genético para exames realização de uma exame de DNA.
 
Alcione relatou ao Olhar Direto que sua irmã era uma pessoa querida e radiante. Disse desconhecer ainda que ela fosse alvo de ameaças ou mantivesse inimizades pela região.
 
Alcione foi a última pessoa da família a manter contato com mãe e filha. As três deixaram a cidade de Poconé, no carro de Simone (um Celta prata), e vieram para capital. Como estudava na capital, Simone tinha o hábito de vir de ônibus para Cuiabá, mas como a irmã também precisa resolver pendências resolveu que viria de carro.
 
“Eu fiquei no centro e fui buscar meu diploma de Pedagogia na faculdade. Ela foi resolver as coisas dela. Liguei por volta das 10h30 e minha sobrinha atendeu ao celular. Combinamos que ela me buscaria no Centro. Como demoraram muito, liguei novamente e não atendeu mais’.  Alcione ainda relatou que a voz da sobrinha lhe pareceu estranha, mas a menina nada relatou de anormalidade.
 
Cansada de esperar, Alcione se deslocou até o terminal rodoviário e chegou em casa no final da tarde.
 
“Meu pai e o namorado dela (Simone) estiveram na delegacia (de Homicídios e Proteção à Pessoa). Não existe nada provado e nós queremos manter a esperança de que estejam bem. Só o exame é que vai apontar.
 
Alcione ratificou que, oficialmente, a irmã não possuia planos de passar em nenhuma agência bancária para efetuar saques. ‘Não sabemos nada’, asseverou.
 
O delegado Geraldo Gezoni, da DHPP,  instaurou procedimento para apurar o caso e coletou declarações de familiares. Em dez dias deverá ser emitido o laudo do exame de DNA.
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