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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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FORA, DEFINITIVAMENTE

Jaime protocoliza desistência no TRE na disputa pelo Senado e DEM deve liberar Taques para escolher o substituto

Foto: José Luiz Medeiros / Assessoria 'Coragem e Atitude Para Mudar'

Desde o início, o

Desde o início, o

Considerado favorito nas pesquisas de opinião pública sobre tendência do eleitorado até a semana passada, o senador Jaime Campos (DEM) enfim protocolizou nesta segunda-feira (28/07), no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), a carta renúncia da candidatura à reeleição para o Senado, no pleito deste ano. Ele era o principal aliado do senador José Pedro Taques (PDT), candidato ao governo de Mato Grosso pela coligação ‘Coragem e Atitude Para Mudar’.


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Desde a última segunda-feira (21), Campos já havia renunciado ao direito de disputar a reeleição, acusando de traição o principal núcleo da coligação ‘Coragem e Atitude para Mudar’, umbilicalmente controlado por Taques. Todavia, Campos oficializou somente hoje, na Justiça Eleitoral, em documento assinado também pelo seu irmão, deputado federal Júlio Campos, presidente regional do DEM.

Na carta de renúncia, o DEM adverte que não abrirá mão de indicar o substituto de Jayme na disputa ao Senado. Todavia, em uma reunião marcada para as 14 horas desta segunda-feira (28), com prefeitos e o Diretório Regional, a tendência é de que o partido conceda a autonomia para Pedro Taques escolher o companheiro de chapa.

“O Partido Democratas exercerá seu direito de indicar o substituto ao cargo de senador na coligação Coragem e Atitude para Mudar”, pontua o senador, no texto da carta renúncia.



Jaime Campos recuou de concorrer à reeleição, alegando que não tinha apoio das principais lideranças da coligação que apoia o senador Pedro Taques (PDT) ao Governo do Estado. Sua insatisfação era com os prefeitos de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), e de Rondonópolis, Percival Muniz (PPS), que estariam apoiando a candidatura de Wellington Fagundes (PR).

A reportagem do Olhar Direto apurou que, desde então, os partidos aliados vem “quebrando cabeça” para definir o vice. Por exigir prioridade do grupo para indicar o sucessor de Jaime, o DEM apresentou como possíveis postulantes o ex-senador Gilberto Goellner (DEM) e o ex-prefeito Roland Trentini, de Alto Garças. Correndo por fora, o ex-presidente da Empaer, Leôncio Pinheiro, irmão do ex-senador Jonas Pinheiro (in memorian).

Fora do DEM, os principais nomes do grupo de Taques são o deputado federal Nilson Leitão (PSDB), a deputada estadual Luciane Bezerra (PSB) e o ex-prefeito Adilton Sachetti (PSB), coordenador geral da campanha. Leitão adiantou que pretende seguir seu projeto de reeleição à Câmara dos Deputados e que não tem mais condições de “embarcar em aventura incerta”.



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