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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Janete explica motivo de ser ré em processo por crimes ambientais

Foto: Reprodução

Janete explica motivo de ser ré em processo por crimes ambientais
Liberada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) para fazer campanha, Janete Riva (PSD) concedeu entrevista na manhã de hoje (16) ao programa MTTV 1ª Edição, da TV Centro América, onde precisou falar sobre o fato de ser ré no processo que apura acusações de crimes ambientais. Em 2010, a esposa do ex-candidato José Riva (PSD) chegou a ser presa durante a Operação Jurupari, da Polícia Federal (PF). O fato foi um entre os temas polêmicos abordados pela apresentadora da afilhada da Rede Globo em Mato Grosso, Marina Martins.


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Após questionar a candidata sobre suas propostas para coibir o desmatamento no estado, a apresentadora perguntou se Janete acha que terá condições de lutar contra o desmatamento mesmo sendo ré no processo originado da operação Jurupari, que envolve crime de formação de quadrilha, inclusive desmatamento ilegal no norte do estado.
 
“Que bom nos dar oportunidade de falar sobre isso porque em momento algum tive condenação, em momento algum eu fui ouvida. Então, mas eu nunca fui, nunca nos chamaram para ouvir, para dar o diagnóstico, e foi por uma denúncia anônima. Desde aquele momento em 2010, nós colocamos a nossa fazenda à disposição de toda a imprensa, de todo o Ministério Público, para quem quisesse ir lá ver. A forma, o carinho com que cuidamos da nossa fazenda, da nossa mata. As nossas árvores são etiquetadas, numeradas, como manda a nossa legislação”, se defendeu a esposa de Riva.
 
A social democrata também foi interpela sobre a influência que o seu marido terá no seu governo, caso consiga ser eleita no dia 5 de outubro. Mariana Martins abriu a entrevista lembrando que Janete está substituindo Riva, que teve a candidatura barrada na semana passada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por crimes contra a administração pública. “Isso foi uma artimanha do partido para, de certa forma, manter a candidatura dele
?", indagou.
 
“Não, em momento algum foi uma artimanha até porque seria uma artimanha errônea. Nós estamos a partir de agora substituindo a candidatura por uma escolha, uma indicação, não do deputado José Riva, mas pelos partidos que fazem parte desta coligação. Eu não disse que seria representando uma candidatura dele. Uma substituição do grupo político. Mas o meu governo, quem vai governar é o povo. Eu serei um instrumento de que a população terá para que efetivamente as políticas públicas se efetivem. Porque o meu governo será de ouvir a população. O Riva, no mandato dele, ele sempre se pautou por isso. Sempre as melhores propostas. O deputado que mais apresentou emendas. Mas o meu governo, quem vai dar a última palavra será a Janete, avaliada pela população”, enfatizou Janete.
  
A série de entrevistas foi aberta por Lúdio Cabral (PT) ontem (15). Amanhã será a vez do candidato Pedro Taques (PDT). Na quinta-feira (18) será a vez do candidato Dr. José Roberto (PSOL). Na sexta (19), o entrevistado será José Marcondes Muvuca (PHS).A ordem da série de entrevistas foi definida em sorteio.
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