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NOVO CENÁRIO

Lúdio e Taques protagonizam embate acalorado no 1º encontro sem Riva

15 Set 2014 - 06:50

Da Redação - Patrícia Neves / Ronaldo Pacheco / Raoni Ricci

Foto: Raoni Ricci/Olhar Direto

Lúdio e Taques protagonizam embate acalorado no 1º encontro sem Riva
Diante de um novo cenário, os candidatos ao governo de Mato Grosso se enfrentam nesta manhã (15) em mais um debate eleitoral. A anfitriã  das discussões é a Rádio Mix, na capital. Saúde, educação, segurança pública, serão pautas discutidas entre Pedro Taques (PDT), Ludio Cabral (PT), José Roberto (PSOL)   e pelo candidato José Marcondes, o Muvuca (PHS). A candidata Janete Riva (PSD), ainda sem registro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), está impedida de participar do debate, conforme o Olhar Direto antecipou.


O candidato da coligação ‘Coragem e Atitude para Mudar’, senador José Pedro Taques (PDT), chegou ao local com o marqueteiro Antero Paes de Barros. Já o candidato da coligação ‘Amor à Nossa Gente’, ex-vereador Lúdio Cabral, está acompanhado do marqueteiro Carlos Rayel e do coordenador jurídico, advogado José do Patrocínio Júnior.
 
E o candidato da coligação ‘Mobilizar e Humanizar’, José Marcondes Muvuca (PHS), chegou sozinho, enquanto o candidato José Roberto Cavalcante (Psol) tem a companhia do Procurador Mauro Lara.
 
Esse será o primeiro encontro entre os postulantes ao Governo do Estado, após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em negar na sessão plenária desta quinta-feira (11/09), o recurso com pedido de registro impetrado pela defesa do candidato a governador José Riva (PSD).

Riva, que já havia sido enquadrado pela Leia da Ficha Limpa, no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso por unanimidade,  anunciou na última sexta-feira (12) que sua substituta no pleito é própria esposa, Janete Riva.  
 
O candidato Muvuca – que também teve o seu registro indeferido por não ter prestado contas das eleições de 2010 e 2012 dentro do prazo legal pelo TSE – irá recorrer da decisão e confirmou a participação.

Durante as duas horas previstas para o debate, que se inicia às 7h da manhã e prossegue até às 9h.

9h05 - Em suas considerações finais, Lúdio Cabral fez nova provocação a Pedro Taques. Ele disse que o “candidato dos bilionários estão muito preocupados comigo. A nossa campanha está ganhando corpo, apaixonando as pessoas, no interior do Estado. Estive em Sorriso, pontes e Lacerda, Várzea Grande, Cuiabá e estamos representando o novo”.
 
Lúdio Cabral disse ainda que “representamos o compromisso de fazer da saúde de Mato Grosso um exemplo de qualidade, para provar que a saúde pública pode e deve funcionar. Educação pública de qualidade. O candidato Pedro Taques desrespeita. Ela não é minha amiguinha. Ela é a presidenta da República. Felizmente vai haver segundo turno. Vamos estar olho no olho, discutindo o que é melhor para a população”.
 

9h- O  segundo candidato a fazer considerações finais é Pedro Taques. “Agradecer a rádio pela oportunidade e dizer que não participei de um debate porque eu escolho dos debates que participo, assim como a presidente Dilma. Então ela é fujona? Quero dizer que não protejo criminosos, não faço rifa, cota, como o candidato do mensaleiro. Quero dizer que eu desejo fazer as transformações necessárias em nosso Estado para que seja mais livre, mais justo. Quero pedir votos ao Rogério Salles que é um homem honesto. Quero dizer que enquanto muitos estavam debaixo da cama, nós estávamos combatendo o crime, sendo ameaçados".  Ele pediu votos ainda para candidatos a deputado federal pela coligação 'Coragem e Atitude para Mudar'.

8h59 - Em suas considerações finais,  o candidato José Marcondes Neto Muvuca, do PHS, recordou sua época de jornalista, em 2002, no jornal Folha do Estado. "Enfrentamos o crime organizado com caneta nas mãos. Sávio Brandão tomou aqui, na porta deste prédio. Posteriormente a isso, é fácil fazer isso com batalhão de policial. Minha declaração de campanha é pobre, porém, nobre. Não prestei contas em 2010 e 2012, mas não fiz nenhuma movimentação", disse Muvuca.

"Hoje estou concorrendo sob liminar, o senhor Pedro Taques, que é constitucionalista deveria saber – vou até o final e vou, sim, enfrentar o senhor em todos os debates. Temos de levar essa disputa para o segundo turno, porque tem muita coisa que precisa   ser esclarecida. Vamos mostrar os ‘laranjais’ que estão obscuros", concluir Marcondes Muvuca.


8h55 - Começa agora o sexto e último (e sexto) bloco do debate da Rádio Mix.  Nesse bloco, Pedro Taques pediu direito de resposta ao ser citado pelo candidato Muvuca sobre a operação Ararath. ‘Estou sendo vítima de um  complô dos candidatos aqui. Quero dizer que existe  uma lista que pode ser de algum candidato com nomes. Reafirmo que não há investigação contra mim. Certidões no site.
Lúdio Cabral também teve o direito de resposta concedido ao sentir-se ofendido pelo Pedro Taques. ‘Senador atacou de forma covarde minha vice. Tete Bezerra fez pelo Estado e quero afirmar que nos últimos três anos Mato Grosso foi representado em  29 eventos internacionais, e Teté  participou de apenas noves. E a Copa, sim, foi um sucesso.


8h50 - Lúdio Cabral pergunta para José Marcondes Muvuca sobre o seu programa para a saúde pública de Mato Grosso.
 
José Marcondes Muvuca respondeu que  “não podemos prometer construção de hospitais em Cuiabá. Se fizerem siso, teremos mais hospitais do que pacientes, em Cuiabá. Temos de fazer funcionar os hospitais regionais de Colíder e Alta Floresta, por exemplo, que não têem um leito de UTI. Construir  Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em todos os municípios do Estado. Retomar as policlínicas. Fazer com que a saúde esteja perto do povo”.
 
Muvuca também se comprometeu em “fazer o repasse constitucional no dia e hora marcados. É necessário que Cuiabá tenhamos um hospital de altíssima complexidade, porque pacientes que sofrem de enfermidades graves, tem de ser levados para fora do estado, como Curitiba. Criar a carreira de Estado para médicos”.
 
Na réplica, Lúdio Cabral provocou Pedro Taques, acusando-o de plagiar seu plano de governo. “Pegaram aqui mais uma cópia de nossas propostas, que é expansão do programa Rede Cidadã. Sobre a saúde, ao invés de construir hospital de 350 leitos, nós devemos no primeiro ano revitalizar 55 hospitais municipais de pequenos porte, que representar 1.250 leitos”, respondeu Lúdio.
 
Na tréplica, Muvuca também provocou Pedro Taques. Ele disse que “temos aqui ao meu lado o candidato da soja. Temos que ter coragem e disposição para enfrentar os candidatos da soja. aqueles que compram e inventam pesquisa”.


8h43-  Nessa rodada, o José Roberto pergunta a Lúdio Cabral sobre a posição quanto aos pedágios implantados em MT.' Nós temos um programa ousada de avanço na infraestrutura rodoviária, assegurando manutenção, conservação e expansão.  E  vamos concluir o MT Integrado. Iremos pavimentar 1.600 quilômetros em quatro anos de governo. Nós vamos buscar recursos no orçamento do Estado, de emendas parlamentares, do Fethab. Nós  vamos buscar recursos no BNDS, Fundo de desenvolvimento da Amazônia e parceria público, privada em áreas de intensa produção. Defendemos um pedágio  autorregulado pelas famílias que utilizam no processo porque há modelos que não atendem, como da MT-130, de Primavera do Leste”.

Ele ainda reafirmou que não irá aceitar pedágio, por exemplo, na rodovia Emanuel Pinheiro, que ajuda a  fomentar o turismo no Estado. "Para dar conta de integrar o nosso estado de 900 mil quilômetros precisamos de parceria e para assegurar, manutenção e conservação das rodovias". 

8h40 - José Pedro Taques pergunta José Roberto Cavalcante (Psol).  “”Quais os programas de governo para a segurança pública de Mato Grosso? Sabemos que não é só polícia. Quais são as medidas para diminuir o número de homicídios, roubos e de latrocínios?”, questionou Taques.
 
José Roberto respondeu que “a questão criminal, principalmente homicídios, vem aumentando muito em nosso Estado. A nossa proposta é de enfrentamento do crime com inteligência policial, aplicação de tecnologia e a redistribuição melhor do nosso efetivo policial. Estado deve estar presente. Verifica-se que o Estado chega nesse local apenas para fazer a liberação do corpo”.

“Já crimes de frutos e roubos exige o enfrentamento do combate às drogas, principalmente a vigilância das fronteiras. Devemos fazer o combate nas fronteiras. E o Estado tem de atuar na recuperação dos ‘drogados’, com um atendimento forte. Estado deve criar casas de recuperação e fortalecer as unidades que já existem”, definiu José Roberto Cavalcante.
 
Em sua réplica, Pedro Taques disse que “nós precisamos investir em educação. Tudo mudou em 200 anos. Menos a nossa escola.Vamos investir na Rede Cidadã. Vamos ter as várias denominações religiosas para ajudar combater as drogas. Precisamos de mais policiais. Fortalecer a polícia de fronteira; equipar o Gefron”.
 
Já na tréplica, José Roberto disse que “segurança pública não se resolve apenas com política e lembra que somente o Psol tem liberdade para aplicar as mudanças necessárias. E que os governos não tem avançado por causa da preocupação de pagar os financiadores de campanha. Nós não estamos vinculados aos grandes grupos”.
 


8h36 - Neste bloco, novamente, o candidato faz uma pergunta ao adversário de sua escolha. Dessa vez, o postulante José Marcondes (Muvuca) encaminhada  a Pedro Taques. Em tom sarcástico, ele questiona  “o senhor tem proposta para tudo e o que não tem surrupia? E você  tem proposta para amenizar o calor de Cuiabá? “Ttaques disse que não tem esse tipo de proposta porque isso é para candidato laranja. Eu desejo que MT seja um estado bom, não só para alguns, mas para todos. E se for da vontade de Deus e do povo vamos investir na atenção básica, na prevenção para saúde, investindo na atenção básica.  Eu quero dizer aqui que quem é dono do Pedro Henry é o PT. Eu queria recordar isso ao candidato Ludio e quero lembrar que o ex-secretário de comunicação do Estado está aqui com o senhor  É bom que se diga ainda que sua vice, Teté  Bezerra que abandonou a Secretaria de Turismo e fez turismo pelo mundo. Por isso não houve legado da Copa. Nós temos compromisso com a verdade e não com os erros dos outros”.

Muvuca voltou a afirmar que Taques não foge do debate, mas sim da pergunta. “Minha proposta é de climatizar ônibus e plantar árvore para mitigar a situação. Sò não disse antes para o senhor não copiar a minha ideia.  Em se tratando de laranja acusa de ser o maior, laranja, do Eraí, do Piveta, dessa  patota toda. Além de ser laranja do laranja que recebe dinheiro de outros laranjas do Eraí Maggi”.

Na tréplica, ele rebateu afirmando ‘pelo menos as minhas contas estão declaradas. Todas elas. O candidato nunca prestou contou e não sabemos quem o  financia. Além do fato de que o TRE, por unanimidade, dizer que ele não pode ser candidato e está aqui nesse debate por pendência de liminar e candidato precisa prestar contas. Todos os meus doadores estão declarados. Aliás, o setor produtivo emprega 100 mil pessoas”.

08h20 - Muvuca agora só pode perguntar para José Roberto, o único candidato que ainda não foi questionado.
 
O humanista pergunta como resolver os problemas nas cidades levando em consideração que a maior fatia da economia vem do campo.
 
José Roberto critica a atual gestão no que concerne  o desenvolvimento econômico e social do estado. “Estamos fragilizados”, alega. O socialista afirma que a economia de Mato Grosso é extremamente dependente da economia chinesa, nossa principal compradora de commodities, e também do clima, o que deixa o PIB de Mato Grosso vulnerável. Ele defende a diversificação da produção e investir no turismo.
 
Muvuca critica o modelo atual “desta elite agrária que financia candidatos” para manter tudo como está. “Precisamos atrair indústrias e para isso baixar impostos e cobrar os barões da soja”, alega Muvuca na réplica. 
Na tréplica, José Roberto também critica os “milionários” financiadores de campanha. Segundo ele, os governos eleitos cedem às pressões dos empresários que bancam suas campanhas eleitorais.


8h18 - Na seqüência do debate, José Roberto pergunta a José Marcondes Muvuca sobre as propostas para a cultura. 
Na resposta, José Marcondes Muvuca afirmou que “a cultura é um elemento transformador. Precisamos territorializar a cultura. Para isso, temos que oportunizar para que todos possam participar dos editais de licitação. A cultura não pode ser somente para grandes eventos e grandes shows. Não pode ser manipulada, como sai na imprensa, tanto em nível municipal quando estadual”.
“Por exemplo: os municípios menores de Mato Grosso devem ter acesso à cultura. Isso remanesce porque Cuiabá foi sede da Copa do Mundo e tivemos o desprazer de não conseguir mostrar para o mundo as nossas tradições históricas”, emendou Muvuca.
 
Na réplica, José Roberto disse que “sem cultura, não se promove a integração da sociedade. para fortalecer o nosso povo, temos que lhes dar cultura, para evitar a segregação. pela cultura, fazemos  for fortalecimento das raízes do povo. E a necessidade de ampliar para 1,5% da lei orçamentária de Mato Grosso”.
 
Na tréplica, Marcondes Muvuca disse que existe a cultura da roubalheira e da corrupção e lançou uma cobrança. “Desafio o candidato Pedro Taques, que disse que estava disposto a abrir seu bancário e sigilo fiscal dele e da sua esposa Samira Martins. Queria que marcasse data, horário e local para abrir seu sigilo em cartório. Marque dia, horário e local, nesta semana ainda”, afirmou Muvuca. 


08h13 - O segundo candidato a perguntar é Lúdio Cabral, que direciona seu questionamento a Pedro Taques e reabre a discussão aberta no início do bloco.
 
Lúdio volta “comemorar” a presença de Taques neste debate. Segundo Lúdio, Taques mostrou desconhecimento da realidade de Mato Grosso durante o primeiro debate e o petista questionou as propostas do adversário para a infraestrutura.
 
Na resposta, Taques retoma o embate travado na pergunta anterior e cita vários condenados nacionalmente no mensalão. Segundo o pedetista, Lúdio rejeitou Teté Bezerra como vice mas foi obrigado a aceitá-lo por imposição do PMDB. Taques volta a perguntar se a presidente Dilma também é fujona por faltar entrevistas como candidata. Ele cita algumas iniciativas para a logística de MT e fala que Lúdio começou “agora” a decorar nome de estradas, mas que até pouco tempo atrás também não conhecia nada de Mato Grosso.
 
Lúdio, na réplica, afirma que Taques tem que trazer o debate para Mato Grosso. Cita a operação Ararath e cobra que o senador abra seu sigilo bancário tal qual fez com a sua esposa, Ana Regina. Taques acusa Lúdio de ‘fugir’ das perguntas e afirma que o petista recebeu na sua campanha a prefeito em 2012 “por fora” uma doação de R$ 7 milhões de um dos investigados da Ararath. 

8h09 - Pedro Taques (PDT) pergunta para Lúdio Cabral (PT). “Mato Grosso possui 673 obras públicas paradas, que totaliza R$ 759 milhões”.

Lúdio insinuou que Taques é o candidato dos bilionários. E ironizou ao citar “que bom que o senhor parou de fugir de debates. Senti sua falta em três debates. Não conseguiu responder as contradições que o senhor representa”.
 
Na resposta direta à pergunta, Lúdio disse que vai bater firme nas empresas. “Vou cobrar com rigor todas as obras públicas. não sou financiado nem amigo de empreiteiros. Não tenho compromisso com empreiteiros nem sou amigo deles. Exigência de qualidade e prazo na entrega das obras. Empreiteiro que for reincidente, será inscrito na lista suja de empreiteiras proibidas de ser contratadas pelo Estado. Daremos transparência para essa lista. não vou governar para atender media dúzia de candidaturas”, complementou Lúdio.  
 
Na réplica, Pedro Taques chamou Lúdio de   candidato do Silval, acusando-o de conversa mole. “Na campanha de 2012. O senhor recebeu R$ 2 milhões de Philadelfo dos Reis. O senhor concorda que a presidente Dilma acertou em fugir da entrevista do Jornal Nacional? O senhor é apoiado por José Dirceu, qeu está preso; João Paulo cunha, que está preso; Delúbio Soares, que estão  presos. O senhor fez vaquinha, no Facebook, para arrecadar para os presos. Sobre Pedro Henry, ele  não é mais do PP”, explicou Taques.
 
Ludio disse que “todos sabem que Pedro Henry é o dono do PP. Ele indicou o seu vice. O senhor chamou Pagot de mafioso, mas hoje. O senhor não ssabe sequer quem é o seu suplente de senador. O senhor é responsável pela saúde de Cuiabá, cujo seu partido comanda há dois anos”.

7h53 - A jornalista Ana Adélia Jácomo, do site Repórter MT, pergunta para Lúdio Cabral: “há 20 dias das eleições, fica nítido que o seu marketing não quer vincular o governador Silval Barbosa (PMDB) à sua candidatura. O senhor esconde Silval e vai jogar os erros para baixo do tapete?”
 Ludio Cabral responde que "eu não escondo nenhum dos meus apoiadores. Tenho a minha vice Teté Bezerra, que é do PMDB. Silval Barbosa não é candidato. eu sou candidato e tenho claro uma leitura crítica e madura do atual governo e dos anteriores. Eu não tenho compromissos com erros de nenhum governo que passou por este Estado".
"Não faço discurso da ‘terra arrasada’, como os candidatos messiânicos. Temos de ousar para compreender aquilo que precisa continuar e melhorar, como o MT Integrado. A gestão da saúde vou mudar completamente. Candidato que se vende como novo, mas esconde o apoio de Pedro Henry, do Partido Progressista; e do senhor Luiz Antônio Pagot, que foi chamado de ‘mafioso’. Eu não escondo meus apoios", completou Lúdio Cabral.
 
7h50- Cada candidato continua a responder questionamentos de jornalistas convidados. Dessa vez, o postulante Pedro Taques é abordado  sobre as dívidas de MT e necessidade de auditoria nos contratos de R$ 1,5 bi para o VLT, e  MT Integrado.  A pergunta é feita pelo site RD News. Taques começa citando que devido a pouca transparência do governo não é possível saber quanto o  Estado  deve, de fato. “Alguns dizem que  2014, fechará com R$ 7 bilhões outros dizem R$ 9 bilhões.  O que nos preocupa é o perfil, a qualidade das obras é o que nos preocupa. E parte dessa dívida foi negociada com bancos internacionais e se houver mudança  no câmbio Mato Grosso?.  Aqui nós temos equívocos.  O MT Integrado é muito importante e vamos investir mais R$ 500 mi para MT Ponte”.

Ele ainda complementa que Mato Grosso está em uma situação perigosa. “Precisamos contratar mais R$ 5,5, mil policiais, 600 escrivães,  mais bombeiros, fazer com que professores contratos tenham estabilidade. Como fazer isso? Com o combate a corrupção. Nós, sim, faremos uma auditoria nesta dívida”. 


7h48 - Jornalista Raoni Ricci, do Olhar Direto, pergunta ao candidato José Roberto Cavalcante (Psol), sobre a  "Legalização  da maconha e do aborto. E até mesmo a extinção do Bope. Como o senhor avalia essas propostas?"
José Roberto responde que "o Psol defende a desmilitarização da Polícia Militar.O Psol defende uma polícia mais próxima do cidadão. A forma do enfrentamento deve mudar. O direito da população se manifestar livrmente vem sendo oprimido. Devemos unificar a nossa Polícia, para atender os anseios da população".

"A legalização da maconha será uma discussão no Congresso Nacional, que é o fórum próprio para  estar discutindo o tema. A posição pessoal do candidato José Roberto é contrária à discriminalização da maconha. Sabemos que a maconha é porta de entrada para as demais drogas", respondeu José Roberto.
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7h32 - Cada candidato segue respondendo a perguntas de jornalistas convidados. Quem responde é o José Roberto (PSOL) que responde ao site RD News. Questionado sobre educação, citando dados do IDEB. O senhor é favorável ao modelo ciclado. “Nós temos a triste realidade que despencamos várias posições no índice. Triste em um estado carente de pessoas que possam estar alavancando o desenvolvimento do Estado e na educação houve essa regressão. Qual a nossa posição quanto ao sistema ciclado e esse sistema seriado? Nesse sistema foram feitos estudos e se aplica hoje, Eu acredito que devemos debater um pouco mais. O sistema ciclado adota uma nova metodologia, que não estão apresentado resultados. Vamos fazer um debate para saber se continuamos ou não".

7h41- José Marcondes Muvuca (PHS) responde a um jornalista do veículo Folha do Estado. Ele é questionado sobre relatório prévio do TCE identificou baixo déficit de policiais e solicitou medidas urgentes para combater número de assassinatos. Questiona medidas para segurança pública. “Não posso falar sem antes em solidarizar com cada pai, mãe que vivem uma situação de insegurança. Índice de homicídios no primeiro semestre é 40% superior a 2013. O que temos a fazer. A primeira conta a fazer é eleger o Muvuca.  Além de dobrar efetivo., temos de dar um salário digno aos policiais. São  eles que enfrentam a bala. O PM quer uma equiparação salarial. Muito, 80% da criminalidade que acontece em MT é relacionada a questão das drogas. Fechar a fronteira, colocar 500 policiais, dar dignidade para os policiais s civis e militares. Proteger com equipamentos de ponta”. 


7h31 - José Pedro Taques respondeu ao jornalista  Raoni Ricci, do portal Olhar Direto: “quem é o primeiro suplente de sua chapa de 2010, Paulo Fiúza ou José Medeiros?” Cada senador é registrado com dois suplentes. Por ocasião do registro houve o equivoco formal no registro da candidatura. Nós informamos o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O TRE entendeu que o primeiro suplente é José Medeiros. o segundo suplente é Paulo Fiúza. Homens de bem. Orgulharão Mato Grosso, no Senado. Existe uma discussão entre Paulo Fiúza e José Medeiros. E o que eu tenho a ver com isso? Absolutamente nada. Uma ação do PT contra a minha candidatura, o TRE disse que não tenho culpa. Ninguém é insubstituível. 


7h25 -  Segundo bloco começa. O primeiro candidato a responder  será Lúdio Cabral (PT) que responderá ao cientista político João Edson.  Ele questiona sobre segmentos e municípios que não acompanharam o desenvolvimento do Estado, citando Cuiabá e Várzea Grande. Como equacionar isso? “Governo descentralizado. Vamos instalar para estabelecer canal permanente. Nosso desenvolvimento precisa ser diversificado. Portanto, diversificar a economia é fundamental.’ Defendeu debate da industrialização “temos de ir além de desenvolver o potencial industrial potencializar cadeias produtivas.  Não podemos ter governo atrelado ao poderia econômico com meia dúzia de milionários. Isso é governo novo”.

7h20 - José Pedro Taques não quis responder porquê e, sim, para quê  ser governador de Mato Grosso. "Desejo o Estado mais transparente em que exista um diálogo entre o Estado e o cidadão. Desejo um Estado mais transparente. Mato Grosso é o 26º colocado em transparência. Estado mais justo. Na atual administração, temos quase 260 mil analfabetos acima de 15 anos", observou ele. "Os picaretas que estão na política têm que ser presos. A Secretaria de Fazenda funcione, a Sema deva expedir licença no prazo. Minha filha perguntou porque quero ser governador de Mato Grosso. A resposta que a primeira preocupação seja com a minha saúde e a segunda  com a  segurança. Desejo ser governador para transformar o Estado em um instrumento de transformar pessoas", completou Taques.

7h15-  O terceiro José Marcondes (PHS), Muvuca, ao ser questionado sobre o motivo de pleitear o cargo de chefe do Executivo respondeu que é candidato pois " está cansado de velhas práticas, de uma velha política". Lamentou ainda a ausência de Janete Riva. Sobre a decisão do TRE afirmou que "grande parte da imprensa disse que eu estava fora. Estou aqui com agravo regimental. E mesmo sendo indeferido no TRE/TSE e vou recorrer até o final, nem que seja até o Vaticano. Eu tenho o que debater, colocar dinheiro em caixa, moralizar o Estado”.

7h14 - O candidato José Roberto Cavalcante disse que apresentou sua candidatura como um contraponto às candidaturas de políticos carreiristas que há décadas se revezam no poder. "Nossa candidatura é uma alternativa à população. A nossa economia vem sendo dominada por determinados setores. Os governos anteriores e o atual focam no apoio de um setor só e nossa intenção é diversificar a economia, para distribuir riquezas à toda população. E que os eleitores fiquem atentos à incoerência dos candidatos", afirmou José Roberto.

7h08 - O primeiro candidato a falar é Lúdio Cabral responde o porquê de ser governador? Mato Grosso precisa inaugurar um ciclo novo, para realizar governo de união, que acolha a população. Governo em parceria com os municípios que faça as ações públicas chegaram até onde as pessoas vivem, de compromisso social, marcada por minha trajetória. Direito da cidadania, assegurado na educação, cultura”.

(Bastidores) - Pedro Taques chegou acompanhada para o debate acompanhado do marqueteiro Antero Paes de Barros e demonstrou irritação.   Lúdio chegou com Carlos Rael e sua assessoria jurídica. Muvuca sozinho e José Roberto com o procurador Mauro.

7h06 - O debate será composto por seis  blocos e ataques pessoais não serão permitdos, avisa o mediador do encontro. 
 
7h05 -  Todos os candidatos já se encontram na Rádio Mix. 
 
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