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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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MEC garante discussão para transformar campus Rondonópolis em nova Universidade Federal

Foto: Assessoria

MEC garante discussão para transformar campus Rondonópolis em nova Universidade Federal
A transformação do campus Rondonópolis da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) em uma nova instituição de ensino – Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) – está incluída na pauta de discussão do próximo ciclo de expansão das novas universidades federais.  A possibilidade da criação da UFR está na determinação do Plano Nacional de Educação de estudar os vazios de vagas para a criação de novas instituições.


Quem garantiu a inclusão da criação da UFR na pauta de discussão foi a diretora substituta de Desenvolvimento da Rede de Institutos Federais de Educação Superior, do Ministério da Educação (MEC), Dulce Maria Tristão, em resposta à indicação 203/2015, de autoria do deputado Gilmar Fabris (PSD).
Ela ainda atentou ao fato de precisar ser discutido o nome da possível nova universidade federal, uma vez que não é política do MEC vincular o nome da universidade ao do município. Dulce alertou para ser necessário analisar a abrangência dessa nova instituição.

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De acordo com a assessoria de imprensa de Fabris, o parlamentar defende a autonomia da Universidade Federal de Mato Grosso, campus Rondonópolis, e pede apoio à bancada federal junto ao Ministério da Educação, para melhorar a oferta do ensino superior aos estudantes da região Sul. O documento, aprovado em Plenário, foi encaminhado em março deste ano.
 
“O projeto ora analisado é pertinente, devendo ser inserido no próximo ciclo de expansão das universidades federais, o qual deverá conter um planejamento estratégico que articule a continuidade da interiorização da educação superior pública, envolvendo não apenas as universidades federais, como também os institutos federais e respectivos campus”, diz trecho do ofício 025/2015, assinado pela diretora.

Fabris argumenta que a proposta está embasada nos inúmeros pedidos feitos pela população, que enfrenta dificuldades para cursar o ensino superior. “Sabemos que a demanda é muito grande. Por isso, defendemos mais atenção dos governantes para a área educacional”, disse Fabris.
 
O Ministério da Educação aprovou no ano passado o Plano Nacional de Educação. Desde então, determinou estudos em diversas regiões do país para a verificação do vazio de vaga pública e elaboração do planejamento e expansão das universidades federais. “Acreditamos que essa proposta seja consolidada no segundo semestre de 2016”, explicou o coordenador Geral de Expansão e Gestão das IFES, Antônio Simões Silva, ao acrescentar que o processo ainda esbarra na questão orçamentária. Contudo, destaca como avanço o apoio do Conselho da UFMT.
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