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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Para Ophir OAB foi desprestigiada por Supremo com ausência de ministra

Foto: Reprodução

Para Ophir OAB foi desprestigiada por Supremo com ausência de ministra
A saída da ministra Carmem Lúcia durante a sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que julga o Mensalão, nesta terça-feira (07), causou mal-estar entre advogados e os ministros da suprema corte. O Olhar Jurídico acompanhou tudo em tempo real direto do STF, em cobertura exclusiva.


Os ministros indeferiram questão de ordem formulada pelos advogados de defesa de cinco réus da Ação Penal 470 para adiar o julgamento em função da saída de Carmem Lúcia para um compromisso no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcanti, chegou a ser consultado pelos advogados, que queriam o respaldo do presidente da entidade na questão. Ophir foi chamado às pressas ao tribunal mas não chegou a tempo de poder argumentar em favor dos advogados

Para Ophir, a OAB foi desprestigiada na decisão dos ministros. Embora reconheça que haveria quórum qualificado com a presença de dez dos 11 ministros, o presidente da OAB avalia que a saída de Lúcia não caiu bem. Ele considera a questão de ordem pertinente.

"O pedido da OAB era pertinente e foi reduzido a uma simples questão de ordem, quando na verdade o que defendemos era a valorização da sustentação oral dos advogados de defesa neste caso. Advogado não é perdoado quando se ausenta, mas ministro é", declarou com exclusividade ao Olhar Jurídico em frente ao Supremo.

Carmem Lúcia teve que se ausentar no intervalo da sessão, por volta das 17h, para um compromisso no Tribunal Superior Eleitoral (STF). Segundo apurou a reportagem, ela foi chamada para preparar a sessão de terça-feira, cujo julgamento começava às 20h (horário de Brasília).

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Nesta quarta-feira acontecem as defesas de José Roberto Salgado, Vinícius Samarane, Ayanna Tenório Torres de Jesus, do deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP), que concorre à Prefeitura de Osasco (SP). O próximo da lista é o ex-ministro Luiz Gushiken, que foi inocentado pelo procurador Geral da República, Roberto Gurgel, por falta de provas, mas mesmo assim apresentará sua defesa.
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