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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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tiros na getúlio vargas

PM confessa crime e diz que atirou porque foi ameaçado

Foto: Danilo Bezerra/ Olhar Direto

PM confessa crime e diz que atirou porque foi ameaçado
O policial militar André Carlos Luciano do Nascimento se apresentou ao comandante regional de Cuiabá, coronel Jadir Metello Costa, e confirmou ter atirado contra o empresário Marcelo Maia, de 28 anos, por volta das 4h30 da última quinta-feira (21), na porta da boate e restaurante Getúlio Grill, em Cuiabá. O soldado, lotado na Companhia Independente de Chapada dos Guimarães, declarou que atirou porque havia sido ameaçado. O empresário foi atingido com disparos na região abdominal e teve de ser submetido a uma intervenção cirúrgica. 


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Na versão apresentada a Polícia Militar, o soldado afirmou que atirou, já que um amigo da vítima estaria armado. “Ele foi ouvido no Comando Regional de Cuiabá e vai responder ao inquérito na Polícia Civil e perante à Corregedoria da PM também”, explicou o comandante.

Nesta terça-feira, 26, de acordo com o coronel Costa,  o militar irá se apresentar ao delegado titular do Carumbé, Antônio Eustáquio para prestar esclarecimentos. A arma usada no crime também deverá ser apresentada. "Quanto à entrega da arma, esse será um entendimento do delegado”, disse Costa.

Na data da confusão, quatro pessoas – que possuem porte de arma – estavam na boate onde teve início a discussão que ainda terminou com a prisão de T.H.L., e D.F. durante a madrugada. T.H., de acordo com a descrição do Boletim de Ocorrência, teria tentado esconder um revólver calibre 38, embaixo de uma picape L-200, preta, que estava estacionada em frente ao estabelecimento comercial. 

Os policiais relatam na ocorrência que dezenas de testemunhas indicaram que o rapaz estava armado e tentava esconder o revólver. Ele acabou detido e um colega dele, D. tentou impedir que o mesmo fosse conduzido para delegacia.  Na descrição feita no Boletim de Ocorrência, D. teria xingado os militares de ‘vagabundos’ e ainda de ‘malandros’.  No registro policial não há informações sobre os motivos da discussão. 
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