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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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troca de acusações

Pinheiro admite falha em contrato com Mangueira mas contra-ataca Toninho

Foto: Reprodução

Pinheiro admite falha em contrato com Mangueira mas contra-ataca Toninho
O vereador Júlio Pinheiro (PTB) partiu para o contra-ataque ao colega de tribuna Toninho de Souza (PSD), que na última sessão havia criticado o contrato firmado pelo ex-prefeito Chico Galindo (PTB) com a escola de samba carioca Estação Primeira de Mangueira. De acodo com Toninho, existem duplicidades no contrato. Pinheiro chegou a assumir irregularidades, mas lembrou que o ordenador de despesas da pasta da Cultura à época era o correligionário de Toninho Luiz Poção (PSD).


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Quanto à duplicidade de contratos apontada por Toninho, Pinheiro declarou que o primeiro tratava-se de um pré-contrato. “Sim, existem dois documentos, mas primeiramente existiu um pré-contrato assinado pelas partes e depois de discutirem item por item foi feito o contrato definitivo, mas talvez o MPE [Ministério Público estadual] não reconhece o pré-contrato e sim dois contratos”, justificou.

Para tentar defender seu partido, Júlio Pinheiro alegou que “Chico Galindo atuou junto a uma equipe” e que os ex- secretários de Cultura, Luiz Poção e de Turismo, Tânia Aparecida Bartelli (PMDB) também foram ordenadores de despesas.

“Acho que o senhor se equivocou quando disse que ‘tudo partiu do governo’, pois não foi bem assim”, defendeu Julio Pinheiro ao solicitar que Toninho anexasse junto ao documento entregue ao Ministério Público Estadual (MPE) a participação dos ex-secretários.

Toninho protocolizou no MPE a documentação que supostamente comprovaria ação fraudulenta da Prefeitura de Cuiabá ao repassar R$ 800 mil à Mangueira. Ao concordar com o pedido de investigação do colega de plenário, Julio Pinheiro declarou que a gestão de Chico Galindo “tentou agir com a maior transparência possível, e que ele não teve medo de denunciar a máfia que existia na Prefeitura”.

Júlio atribuiu a divergência nas datas dos dois contratos firmados com a Mangueira à Luiz Poção. “Realmente, o MPE tem que apurar como que um secretario que foi várias vezes para Rio de Janeiro cria uma situação dessa? E outra, ele é o ordenador de despesas”, asseverou.

Os ataques ainda foram além. O vereador afirmou que parte desse processo foi feito pela secretária de Turismo da época. “Ela, que e esposa do presidente do diretor municipal do PMDB, assinou e empenho em ordem bancaria. Eu tenho ordem de empenho assinado por ela”.
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