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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Polícia Civil prende quadrilhava que usava guarda-chuvas para assaltar agências bancárias

Foto: Ilustração/Reprodução

Polícia Civil prende quadrilhava que usava guarda-chuvas para assaltar agências bancárias
A Polícia Civil prendeu em operação realizada em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraná, dez pessoas que praticavam crimes em agências bancárias utilizando guarda-chuvas escuros para se esconderem das câmeras de vigilância. Cinco presos moram em Cuiabá e já tinham esquematizados outros ataques em terminais do Estado.


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Os assaltantes foram descobertos quando a Polícia sul-mato-grossense encontrou um comprovante de uma loja de departamentos que relacionava a compra de guarda-sol, chaves de fendas e uma furadeira de pressão.

De acordo com a assessoria da Polícia Civil, os irmãos Jonas de Oliveira, Josias de Oliveira, Marilene de Oliveira e Joel de Oliveira, que é cadeirante, foram presos pelo Garras em Campo Grande (MS) e a mulher de Joel, Adriana Aparecida Miranda, no Estado do Paraná. De acordo com as investigações, conduzidas pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil de Mato Grosso em parceria com o Grupo Armado de Repressão a Roubos, Assaltos e Sequestros (Garras), da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, a modalidade de roubo usada pelos bandidos vinha se fortalecendo em vários estados brasileiros.

Delegado chefe da Gerência de Combate ao Crime Organizado, Flávio Henrique Stringueta confirmou invasões em 8 agências bancárias de Mato Grosso, das quais em 4 os furtos foram consumados e outras 4 ficaram na tentativa. Em Cuiabá o grupo atacou agências do Banco do Brasil da Avenida da Feb, em Várzea Grande, Prainha e Fernando CorrEa da Costa. Na agência do município de Nova Olímpia a quadrilha furtou R$ 120 mil e Rosário Oeste levou R$ 35 mil. "Começamos a observar essa ação em janeiro deste ano. É uma quadrilha com raízes aqui que atua em outros estados", destacou Stringueta.

Para o delegado a modalidade criminosa é diferenciada, mas gera lucro tão ou maior que as ações do novo cangaço. "É um crime cuja pena é inferior ao 'novo cangaço', que oferece menos risco a quadrilha, que se presa permanece por um tempo reduzido na cadeia", observou o delegado. Conforme Stringueta, e quadrilha era investigada pelo GCCO, em arrombamentos de caixas eletrônicos, no entanto foi a partir de informações do Garras de Mato Grosso do Sul, que foram identificados nos furtos as agências com o uso do guarda-sol. "Eles estavam com as investigações mais avançadas e nos auxiliaram aqui", disse.

As investigações prosseguem para tentar identificar outros membros do bando.
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