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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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esquartejada

Polícia faz buscas, mas cabeça de jovem pode ter sido esmagada por compactador de lixo

Foto: Campo Verde News

Local onde foi encontrado o tronco da jovem cerca de 60 metros da casa do executor

Local onde foi encontrado o tronco da jovem cerca de 60 metros da casa do executor

A Polícia Civil de Campo Verde (125 km de Cuiabá) realizou diligências no aterro da cidade à procura da cabeça de Alaine Dutra, de 34 anos, esquartejada na semana passada.


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Réu confesso da ação,  o assaltante José Tavares Santos, de 32 anos, escondeu os membros inferiores da mulher em uma construção, o tronco da vítima foi deixado em um mala em meio a um terreno baldio e a cabeça teria sido colocada em uma sacola de lixo e, possivelmente, coletada pelas equipes de limpeza da cidade. A prisão dele foi efetuada na data de 19 de março, quatro dias após o desaparecimento da mulher.
 
“Nós chegamos a realizar uma diligência, mas sem sucesso até porque é preciso considerar que o próprio caminhão da coleta realiza o processo de esmagamento do material recolhido”, explicou ao Olhar Direto, o delegado municipal Fernando Vasco.
 
Segundo ele, como a família realizou o reconhecimento da vítima por meio de uma tatuagem nas costas de Alaine, o corpo (que estava no Instituto Médico Legal de Primavera do Leste) foi liberado para que o velório e enterro.  Ele explicou que os procedimentos legais não sofreram prejuízos devido a não localização.
 
Ainda conforme o delegado, a mulher morta era natural do Maranhã e estava há poucos dias na cidade. À Polícia Civil José Tavares declarou que matou a garota porque suspeitava que a mesma tivesse lhe roubado a quantia de R$ 500. Ambos se conheceram quando a garota procurava um local para morar e solicitou informações a José.
 
 Segundo o delegado, o acusado chamou a vítima para entrar e após beberem cerveja juntos, ele desconfiou que ela pegou R$ 500 dele e a esganou. “Ele disse que não se lembra de ter serrado o corpo, mas lembra os locais em que abandonou as partes. As pernas foram abandonadas na obra, o tronco colocado dentro da mala e a cabeça em um saco de lixo”, disse o delegado. Em depoimento, José mostrou-se extremamente tranquilo.
 
José Tavares, que era foragido da Justiça do estado de Alagoas, foi inicialmente transferido para cadeia pública da cidade de Dom Aquino. Posteriormente, para o presídio Major Eldo Corrêa de Sá (Mata Grande), em Rondonópolis. 
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