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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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MANDADOS

Polícia prende viúva acusada de tramar morte do marido e mais quatro cúmplices

Foram presos a esposa de Diego, Cátia Dalapria – acusada de mandar matar o marido; o pai de Cátia, Pascoal Dalápria; Idenir Lourenço Junior e Letícia Carnieletto Alves. O outro mandado foi cumprido no Centro de Ressocialização de Sorriso, já que o acusado de ser o executor dos tiros, Maikon Rodrigues da Silva, já estava preso.

A Polícia Civil de Sorriso (412 km de Cuiabá) cumpriu, nesta quarta-feira à tarde, cinco mandados de prisão preventiva contra pessoas acusadas de tramar e executar o assassinato do empresário Diego Jesus Ferreira da Silva, de 31 anos, ocorrido em 23 de novembro de 2012.


Foram presos a esposa de Diego, Cátia Dalapria – acusada de mandar matar o marido; o pai de Cátia, Pascoal Dalápria; Idenir Lourenço Junior e Letícia Carnieletto Alves. O outro mandado foi cumprido no Centro de Ressocialização de Sorriso, já que o acusado de ser o executor dos tiros, Maikon Rodrigues da Silva, já estava preso.

Mulher confessa ter pagado R$ 2 mil para jovem assassinar o marido

A viúva já havia confessado, em depoimento ao delegado de Polícia Civil de Thiago Damasceno, ter encomendado a morte do próprio esposo. Ela pagou R$ 2 mil para o jovem de 21 anos que assassinou Diego. “Os detalhes que ela passou, que só uma pessoa envolvida no crime poderia saber, confirma a versão que a gente já vinha investigando, de ela ser a mandante do crime”, comentou Thiago.

Cátia contou ao delegado, por exemplo, que ligou uma hora antes do assassinato, para o executor do crime, informando que o esposo estava sozinho em casa. Ela alegou que mandou matar o marido porque estaria sofrendo agressões físicas e psicológicas constantemente.

Empresário é assassinado a tiros e facadas dentro de sua residência

Porém, no depoimento, ela tentou inocentar o pai e uma sobrinha investigados pelo crime. Mas a versão dela não convenceu o delegado que, a partir dos fatos apurados, decidiu pedir a prisão dos cinco envolvidos.

O acusado de ser o executor negou, em dois depoimentos, ter cometido o assassinato.

O crime:

O empresário levou pelo menos quatro tiros, bem como algumas facadas, segundos dados da perícia. Segundo a polícia, há indícios que a vítima tenha entrado em luta corporal com o autor dos disparos. No momento em que morreu, ele estava dentro do banheiro.

Testemunhas disseram à Polícia que dois homens, em uma moto, estiveram na casa de Diego na noite do crime.
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