Mesmo com maioria masculina no Tribunal de Justiça de Mato Grosso – 22 homens e 8 mulheres-, dois dos três principais cargos da instituição serão comandados por desembargadoras. O presidente eleito na última quinta-feira (16) foi Paulo da Cunha, porém, sua equipe diretora será composta por Maria Erotides Baranjak, nova corregedora, e Clarice Claudino da Silva, eleita vice-presidente. Assim, os fatos representam a eficiência das mulheres em todas as áreas da sociedade. Na Justiça Mato-grossense o profissionalismo e competência das magistradas estão mais do que provados. Ninguém pode duvidar que em poucos anos o quadro vire e, por aptidão, os mais importantes cargos da Justiça no estado sejam preenchidos pelo sexo feminino. Vitória das mulheres.
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