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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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Ao meio-dia, programas de Riva e Ludio focam saúde, enquanto Taques, Muvuca e José Roberto apenas reprisam

Foto: Nayara Martins / Assessoria

Ao meio-dia, programas de Riva e Ludio focam saúde, enquanto Taques, Muvuca e José Roberto apenas reprisam
Sem grandes novidades e devendo em criatividade, o formato quadrado dos programas dos candidatos ao governo de Mato Grosso que apresentaram novos vídeos na televisão, ao meio-dia nesta sexta-feira (22), deram ênfase à saúde. A perspectiva de propostas impactantes, com exceção da apresentada pelo jornalista José Marcondes ‘Muvuca’, da coligação ‘Mobilizar e Humanizar’, de resgatar dependentes químicos, até o momento não passou de mera expectativa dos analistas políticos.


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O candidato da coligação ‘Amor à Nossa Gente’, ex-vereador Ludio Cabral (PT), destacou a saúde como prioridade absoluta do seu eventual governo. “A saúde em nosso governo vai ter portas abertas e teremos parcerias fortes, como a Santa Casa de Misericórdia”, disse ele, que gravou sua participação na porta da quase bicentenária instituição de saúde.

Ludio Cabral anunciou que, se eleito, Mato Grosso terá 16 hospitais regionais. Alguns serão transformados em hospitais universitários, como Rondonópolis, Cáceres, Sinop, Tangará da Serra e Barra do Garças. Além disso, Cabral afirmou que irá fomentar o funcionamento de 55 hospitais municipais, reduzindo a dependência de Cuiabá.

O candidato da coligação ‘Viva Mato Grosso’, deputado José Geraldo Riva (PSD), citou que vai construir o Hospital Estadual de Cuiabá. Também deu ênfase para a lei de sua autoria que proíbe a exigência de ‘cheque caução’, para atendimento e internação, nos hospitais privados do Estado.

Tanto o programa de Riva quanto o de Ludio abusaram de cenas externas, mas reduziram as trucagens eletrônicas.

O candidato da coligação ‘Coragem e Atitude para Mudar’, José Pedro Taques, repetiu o programa que conta sua história pessoal, principalmente o período em que estudou e, depois, atuou como Procurador do Ministério Público Federal – em casos polêmicos, como acusador dos assassinos do juiz Leopoldino Marques do Amaral (1999) e Operação Arca de Nóe (2002), entre outros.

O candidato do Psol, José Roberto Freitas Cavalcante, também repetiu o programa, em que o Procurador Mauro Lara aparece como ‘âncora’ e apresentador.
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