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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Rebanho de gado é recuperado, mas ladrão foge e deixa cavalo para trás

Foto: Reprodução/ilustração

Rebanho de gado é recuperado, mas ladrão foge e deixa cavalo para trás
Parte de um rebanho de gado, 52 cabeças, roubado de uma fazenda de Mirassol D’Oeste (300 km de Cuiabá) foi recuperado pela Polícia Civil em uma fazenda localizada em Jangada (80 km da capital), nesta segunda-feira (01º) e duas pessoas foram detidas. Um dos suspeitos estava chegando na fazenda a cavalo e notou a presença de policiais, mas fugiu deixando para trás o animal.


A Polícia Civil investiga a ação de uma quadrilha especializada em roubo de gado que atua no interior do Estado, de acordo com a assessoria de imprensa. Além das 52 cabeças de gado, foi encontrada uma arma calibre .36 na fazenda. O dono da propriedade e um caminhoneiro foram detidos e encaminhados para a Delegacia de Várzea Grande. Um segundo caminhoneiro, que mora em Poconé (104 km de Capital), também foi identificado pela polícia, mas ainda não foi preso.

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O delegado Francisco Kunze, de acordo com a assessoria, vai autuar o dono da fazenda, Joaquim Rocha do Nascimento, por porte ilegal de arma de fogo e receptação do gado. O motorista será ouvido como testemunha, por ter sido contratado para fazer o frete do gado, segundo informações da assessoria de imprensa da Polícia Civil.

Rebanho roubado

O roubo ocorreu dia 22 de setembro quando quatro homens armados invadiram a fazenda, em Mirassol D’Oeste, e renderam a família e funcionários. Enquanto as vítimas estavam amarradas, um motoqueiro indicava o caminho da fazenda para quatro caminhoneiros que fariam o transporte de 123 cabeças de gado roubadas da propriedade.

Policiais civis da DERF Várzea Grande auxiliaram nas investigações após o delegado Walfrido Franklin do Nascimento, que responde pela Delegacia Municipal de Mirassol D’Oeste, solicitar apoio.

Durante as diligências, os investigadores conseguiram deter um dos caminhoneiros que estaria atuando como coordenador da ação dos motoristas, que trabalharam para quadrilha no dia do crime. Em entrevista com os policiais, o acusado confessou que parte das cabeças de gado roubadas estariam escondidas em um pasto de uma fazenda na cidade de Jangada (80 km ao Norte).

Segundo o proprietário da fazenda, o pasto teria sido arrendado por Edson José de Almeida Meira, conhecido como “Edinho Meira”, acusado de chefiar uma quadrilha especializada no roubo de gado no Estado.

O bando já foi alvo de investigações da Polícia Civil nas operações “Boi Gordo”, em 2010, e “Campeiro”, em 2002.
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