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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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efeito colateral

Riva e Aray afirmam que "debandada" fará Taques cair abruptamente nas próximas pesquisas

Foto: Danilo Bezerra/Olhar Direto

Riva e Aray afirmam que
Os dois líderes da coligação “Viva Mato Grosso” o candidato ao Governo José Riva e seu vice Aray da Fonseca, ambos do PSD, prevêem uma grande queda do senador Pedro Taques (PDT) nas próximas pesquisas de intenção de voto ao Governo de Mato Grosso em decorrência da debandada de lideranças da base do pedetista.


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Tanto Riva quanto Fonseca acreditam que os mais recentes levantamentos, apesar de demonstrarem um redução da pontuação de Taques em Cuiabá, ainda não captaram o efeito das perdas de lideranças. Contudo, a expectativa deles é que as próximas pesquisas apontem uma queda abrupta do pedetista.

“As vezes demora um pouco. A liderança decide sair da coligação mas demora a anunciar ou dar um rumo para a base. Então ainda vai aparecer nas próximas pesquisas”, ponderou José Riva. “Essas pesquisas ainda não pegaram os problemas dentro da coligação, nem a saída de Jaime Campos. Ele ainda vai cair muito nas próximas pesquisas, podem esperar por isso”, prevê Aray, mais incisivo.

A "debandada" alegada por Riva e Aray começou quando o senador Jaime Campos (DEM) desistiu de compor chapa majoritária junto ao candidato do PDT e renunciou a candidatura. Na nota oficial de desistência, o democrata acusou “falta de ética e senso de aliança” dentro da coligação. Foi o estopim para vários outros deixarem o grupo.

Além das lideranças que deixaram a base de Taques para apoiar adversários, existem os que apenas decidiram não mais concorrer a deputado estadual ou federal. Entre os nomes que desistiram de concorrer estão os vereadores Mário Nadaf (PV), Leonardo de Oliveira (PTB), Oséas Machado (PSC) e Lilo Pinheiro (PRP), de Cuiabá, além do deputado estadual Antônio Azambuja (PP), do empresário Alexandre Demarchi (PTB) e do ex-prefeito de Juína (735 km de Cuiabá) Genésio Gustavo Böer (DEM)

A mais recente "perda" da campanha de Taques foi a deputada estadual Luciane Bezerra (PSB) que abandonou o posto de candidata a segunda suplente ao Senado e a corrdenação regional no Noroeste de Mato Grosso.  Além disso, o marido dela, ex-prefeito Oscar Bezerra (PSB), é candidato a deputado estadual, teria liberado sua base para apoiar outro postulante ao governo de Mato Grosso.

Oposição discorda

A coligação “Coragem e Atitude pra Mudar” do denado Pedro Taques (PDT), no entanto, minimiza as perdas recentes. Um dos principais apoiadores de Taques, o prefeito de Rondonópolis Percival Muniz (PPS), por exemplo, sustenta que a candidatura pedetista tem recebido muito mais apoio do que tido ‘baixas’.

“Não está tento debandada. Eu digo é que está tendo é ao inverso. Se o Taques não fosse tão criterioso em receber apoios, se abrisse as portas para qualquer um, não teria mais ninguém do lado de lá. Todos querem vir para cá”, afirmou.

Percival ainda sustenta que, os adversário têm tentado cooptar aliados e plantado notícias. “Eles ficam ligando para os nossos candidatos. Conseguem uma declaração e plantam a notícia. Depois candidato manda nota para desmentir o que sai na imprensa, explica para nós que não desistiu de nada, que era só reclamação. E em que campanha não tem reclamação por mais estrutura? É tudo fofoca política e isso é muito feio”, ponderou.
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