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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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PANOS PARA MANGAS

Rogério Salles deve ser candidato ao Senado na chapa de Taques; Luciane Bezerra abandona coordenação

Foto: José Luiz Medeiros / Assessoria 'Coragem e Atitude Para Mudar'

Pedro Taques com Rogério Salles (d) e Percival Muniz em evento, em Rondonópolis, sexta-feira (25)

Pedro Taques com Rogério Salles (d) e Percival Muniz em evento, em Rondonópolis, sexta-feira (25)

O ex-governador e vice-prefeito Rogério Salles (PSDB), de Rondonópolis, é o provável candidato ao Senado pela coligação ‘Coragem e Atitude para Mudar’, encabeçada pelo senador José Pedro Taques (PDT), em substituição ao senador Jaime Campos (DEM), que renunciou formalmente nesta segunda-feira (29/07). Ele encontra-se reunido no apartamento do presidente do PPS, prefeito Percival Muniz, em Rondonópolis, com outros dirigentes, para bater o martelo.


DEM não exige direito de indicar nome e novo candidato ao Senado será de livre escolha de Pedro Taques

A escolha de Salles provocou a primeira defecção de peso pós saída de Jaime Campos: a deputada estadual Luciane Bezerra, vice-presidente do PSB, abandonou a coordenação da coligação na região Noroeste. Além disso, o ex-prefeito Oscar Bezerra, seu marido, liberou a maioria da militância para “apoiar quem quiser”.

Dos quatro primeiros nomes aventados para substituir Jaime ao Senado, somente Luciane se dispõe aceitar. Recusaram a missão o ex-prefeito Roland Trentini (DEM), de Alto Garças; o deputado federal Nilson Leitão, presidente do PSDB; e o ex-senador Gilberto Goelner.

As conversações com Salles avançaram na última sexta-feira (25/07), durante evento pró Taques, em Rondonópolis. 

Rogério Salles lembrou o histórico de Pedro Taques na luta contra o bicheiro João Arcanjo Ribeiro, em 2002, que culminou com a Operação Arca de Noé e o fim do crime organizado em Mato Grosso. “Eu era governador naquela época e pude auxiliar o Pedro Taques no firme trabalho que ele desempenhou para combater o crime organizado em Mato Grosso. Ele é homem de coragem”, pontuou Salles.

A escolha de Taques recaiu sobre Salles por ser tucano e, também, por apresentar maior capilaridade.

Em entrevista coletiva no início da tarde, o presidente do DEM, deputado federal Júlio Campos, já havia cobrado que o palanque do presidenciável Aécio Neves (PSDB) fosse reforçado em Mato Grosso, com um nome tucano para o Senado. “Se for de outro partido [que não seja DEM ou PSDB], Aécio ficaria enfraquecido demais em Mato Grosso”, ponderou Júlio.
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