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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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caos na saúde

Santos comemora criação da CPI da Saúde na AL

O prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), comemorou a criação da CPI da Saúde instalada na Assembleia Legislativa, requerida pelo deputado estadual Percival Muniz (PPS). O tucano parabenizou o legislativo estadual e afirmou já ter ordenado ao secretário de Finanças, Guilherme Müller, e o vice-prefeito Chico Galindo (PTB) para que “entreguem imediatamente todas as informações necessárias”.


Após a reunião com o Sindicato dos Médicos (Sindmed), sob a intervenção da maçonaria, Wilson Santos (PSDB), declarou que a CPI será uma oportunidade de traçar o “primeiro raio-x da saúde de Cuiabá e de Mato Grosso”.

“Queremos saber quanto o Estado contribui e o quanto a União contribui. Queremos saber de quem é a responsabilidade pela compra de hospitais que até hoje não foram entregues à população, porque o Hospital Central não foi terminado até hoje, quando vai ser entregue o Hospital Metropolitano”, questionou o prefeito.

A reunião não teve muitos avanços e o impasse entre Prefeitura e médicos continua. Para Wilson Santos houve avanços significativos nas negociações com o Sindmed, porém os porofissionais da saúde afirmam que pouca coisa melhorou e alegam a falta de propostas.

Acompanhado do vice-prefeito, Chico Galindo (PTB), do secretário de Finanças Guilherme Muller, e da professora Janete Carvalho, Wilson Santos afirma que entregou uma proposta documentada e oficial aos médicos. No entanto, um dos diretores do Sindicato Edinaldo Lemos alega que o documento não trata de nada que já não tenha sido conquistado através de ações judiciais e não foram cumpridas.

“Não há nada novo. São apenas ganhos que a classe já havia garantido com medidas judiciais”, declarou Edinaldo Lemos, um dos diretores do sindicato. “O prefeito já havia se comprometido a apresentar uma proposta e ele nos desrespeitou, ainda não trouxe. Mas nós fizemos uma solicitação para que ele nos de uma proposta até sexta-feira (23), antes da assembléia geral, para podermos votar o fim da paralisação”, acrescentou.

De acordo com o prefeito, foi proposto o pagamento imediato e total do auxilio insalubridade, referente a uma divida de R$ 2,5 milhões, no ano de 2006, dividido em 14 parcelas. “Nós nos concentramos no principal. O aumento salarial. Os médicos querem aumento salarial”, disse Santos.
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