A recusa do Tribunal de Justiça de Mato Grosso ao pedido do governador eleito Pedro Taques (PDT) de reduzir se orçamento provocou um certo mal-estar interno. O problema não foi a recusa, em si. Mas a ausência de debate. Alguns desembargadores eram favoráveis a pelo menos colocar o tema em discussão, internamente. Pedro Taques se encontro com o atual presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Orlando de Almeida Perri, e o recém-eleito presidente da Corte, desembargador Paulo da Cunha. Ambos foram unânimes: “o Judiciário não pode ser prejudicado com a redução do seu orçamento”. Pedro Taques vai ter de “cortar um dobrado”, como se diz no Pantanal de Mato Grosso para missões árduas, se realmente quiser reduzir os repasses para os poderes constituídos do Estado. Façam suas apostas!
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