A prefeita Lucimar Campos (DEM), de Várzea Grande, tratou de assumir a chave do cofre no mandato-tampão como mão-de-ferro. Ela está analisando ‘com lupa’ o que vai pagar e o que deve esperar. A prefeita não quis sequer promover “posse conjunta” do secretariado, como lhe foi sugerido. Além de cuidar da crise financeira atual, Lucimar ainda tem de se preocupar com as dívidas herdadas do prefeito cassado Walace Guimarães (PMDB), batizadas nos bastidores do Paço Couto Magalhães de “esqueletos no armário”. Diante da pergunta de uma amiga se teria posse, Lucimar reagiu: “Posse...? Posse de quem? Vamos trabalhar. E trabalhar já”. E mais nada lhe foi perguntado e mais nada respondido.
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