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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Seminário debate estratégias para desenvolver região de fronteira

A tarde dessa quarta-feira (27.08) foi de debate sobre estratégias para o desenvolvimento da região de fronteira de Mato Grosso. Juntamente com representantes do Ministério da Integração Nacional e da Superintendência do Desenvolvimento do Centro – Oeste (Sudeco), secretários e técnicos do Estado e dos 28 municípios que estão dentro da área de fronteira no Estado discutiram, em duas mesas redondas, as principais demandas e prioridades da região com foco no fortalecimento da economia local.


No 1º Seminário Perspectivas para o Desenvolvimento da Faixa de Fronteira – Arco Central, realizado nessa quarta-feira no Palácio Paiaguás, em Cuiabá, a Sudeco foi integrada ao diálogo com os estados e municípios que fazem parte da região. A superintendência, explica o coordenador-geral de Programas Macrorregionais da Secretaria de Desenvolvimento Regional do ministério, Alexandre Bastos Peixoto, terá um “olhar mais institucional” e estará voltada para a “inclusão produtiva, fomento, arranjo produtivo local e cadeias produtivas que estejam presentes nos municípios de fronteira”.

Neste primeiro debate, diz o superintendente da Sudeco, Cléber Ávila, o objetivo é conversar com todos os prefeitos e atores envolvidos no desenvolvimento regional para definir estratégias e ações para gerar emprego e renda na faixa de fronteira. “Queremos ter condições concretas de atrair novas empresas e investimentos para essa região”, afirmou Ávila, utilizando como exemplo os investimentos que serão feitos para o fortalecimento da piscicultura, como forma de diversificar a economia local.

Para o secretário de Estado de Meio Ambiente, com a atuação conjunta entre Sudeco, Ministério da Integração, Estado e municípios Mato Grosso terá um salto de qualidade, bem como todos os demais estados fronteiriços. Mas Lacerda destaca que também é necessário que as linhas estratégicas definidas a partir deste debate se transformem em planos de governo, inclusive por parte dos municípios.

De acordo com o coordenador-geral de Programas Macrorregionais da Secretaria de Desenvolvimento Regional do ministério, a meta é colocar no Plano Plurianual (PPA) do Governo Federal e dos Estados as principais demandas e prioridades da fronteira para então partir para um momento de execução de investimentos.

Os projetos em andamento, explica Peixoto, foram previstos no PPA que vigora até 2015. Entretanto, na época que foi criada Comissão Permanente para o Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira no Arco Central (CDIF) a elaboração do PPA então vigente já estava adiantada. “Não conseguimos colocar as ações, não tínhamos os núcleos estaduais, então ficou um pouco dessintonizado, e nós vamos buscar essa sintonia para o próximo ciclo”, afirma o coordenador.
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