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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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o por quê

Sou pré-candidato para ser instrumento de concretização de políticas públicas, afirma Pedro Taques

Foto: Olhar Direto

Senador disse que aprendeu a ser mais paciente desde que assumiu mandato federal

Senador disse que aprendeu a ser mais paciente desde que assumiu mandato federal

Líder nas pesquisas eleitorais e nome a ser batido nas eleições de outubro, o senador Pedro Taques (PDT-MT) vê com cautela os desdobramentos da Operação Ararath, da Polícia Federal, que afetou em cheio alguns dos principais líderes da base governista em Mato Grosso.


Segundo ele, ainda é cedo para fazer qualquer prognóstico sobre impactos diretos na campanha eleitoral. Questionado sobre porque motivo ele é pré-candidato ao governo do estado, o senador disse, em entrevista exclusiva ao Olhar Direto, que a pergunta correta deveria ser “para quê ser governador”.

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“Não é ‘por quê’ ser governador de Mato Grosso. É ‘para quê’ ser governador de Mato Grosso. Para concretizar políticas públicas. Para fazer com que o cidadão tenha escola de qualidade. A mesma escola do rico o pobre tem direito. É para quê. Para acabar com a saúde como ela está hoje. É para a segurança e para a tranquilidade”, declarou.

O senador pedetista afirma que ainda não é candidato e não aceita ser visto como favorito nas pesquisas. Ele reforça a ideia de que quer servir à sociedade mato-grossense sendo um instrumento de políticas públicas.

“Entendo que posso ser um instrumento para concretizar políticas públicas e fazer melhor do que foi feito até agora. Você concorda com a educação de Mato Grosso do jeito que está? Eu não concordo. Se eu concordasse eu estaria apoiando o governo. Concorda com a saúde de Mato Grosso como está? A saúde de Cuiabá? Você concorda com a segurança? Eu não concordo. O problema é que se é contra ou a favor. Não existe mulher meio grávida”, comparou.

A respeito de quais seriam aos fundamentos de seu projeto de desenvolvimento para Mato Grosso, José Pedro Taques defende que o Estado priorize seu dever constitucional, que é oferecer saúde, educação e segurança, e abra oportunidades para a iniciativa privada assumir outros investimentos.

Perguntado sobre o que ele manteria do atual governo se eleito fosse, Pedro Taques descarta fazer análises precipitadas.

“Não quero trabalhar com hipóteses. Primeiro preciso ser candidato. Depois preciso ganhar eleição. Eu não vou jantar antes de almoçar. Não tenho pretensão de, há mais de 100 dias antes das eleições, falar, por ventura que eu serei o futuro governador de Mato Grosso. Isso seria muita falta de humildade. Quero construir um projeto e esse projeto não é só meu. Ele é de várias pessoas. Pesquisas eleitorais, agora, para mim não significam nada. Estamos longe das eleições. Há mais de 100 dias”, observou.

Sobre sua experiência adquirida no Parlamento brasileiro desde fevereiro de 2011, quando assumiu o mandato, o senador disse que aprender a ter mais paciência.

“Político precisa ter paciência. A sociedade acha que os políticos caíram de Marte. Os políticos não vieram da Lua. Precisa de paciência para entender o momento histórico que nos vivemos. Sou bem mais paciente do que quando entrei no Senado”, finalizou.
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