O formato de relacionamento do novo governo com os parlamentares e a vocação governista do Partido da República, que jamais foi oposição, tende a tornar ainda mais espinhosa a pretensão do senador eleito Wellington Fagundes, presidente da Executiva Regional do PR, de marcar posição nos próximos anos, para chegar a 2018 em condições de colocar o seu nome para disputar o Palácio Paiaguás. Dos cinco deputados estaduais eleitos pelo PR em outubro de 2014, quatro estão praticamente na ante-sala do governador PedroTaques (PDT), quase de pires nas mãos. Pelo menos dois deles articulam firme, nos bastidores, para tentar manter, no novo governo, alguns dos cargos que dispunham na administração Silval Barbosa. Para agravar de vez a situação, Fagundes deixou a correia frouxa e não consegiu sequer unificar a bancada do PR, a maior indivudual, para a eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa. A atual autofagia republicana coloca em risco projetos futuros.
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