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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Suspeitos de assassinato empresária encontrada em porta-malas são presos

Foto: Reprodução

Suspeitos de assassinato empresária encontrada em porta-malas são presos
Dois homens foram presos suspeitos do assassinato da empresária Andrea Canuto Trapele Carreiro da Silva, 41 anos, encontrada seminua, no porta-malas de seu veículo Corolla, no bairro Jardim Guanabara, em Várzea Grande. As prisões temporárias foram determinadas no dia 11 de julho pelo responsável Walfrindo Franklin Nascimento, da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoas (DHPP). O corpo da vítima foi encontrado no dia 30 de janeiro deste ano com perfurações de faca no peito e esgorjamento no pescoço.


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As investigações apontaram como suspeitos Antônio Wallas de Almeida Gouveia, 20 anos, preso em Diamantino e C.A.L.P, 40 anos – preso no bairro Cidade Alta – que teve sua identidade preservada por haver poucos elementos contra ele. Ele era inquilino de Andrea Silva, e alugava uma quitinete, nos fundos do mercadinho que possuía no bairro Jardim Guanabara, em Várzea Grande.

"Representamos pela prisão dele em razão do laudo pericial do local de crime ter apontado a edícula, como o local onde a vítima foi atacada e agredida", disse o delegado Walfrido.

De acordo com Walfrido, o alíbe do suspeito também é compatível com o horário que teria cometido o crime. No entanto, ele não confessa o crime. "Vamos continuar investigando. Se tudo terminar com os apontamentos para o Antônio e mais indícios for coletado ele irá responder pelo crime. O suspeito por hora é o Antônio", destaca o delegado.

Em depoimento C.A.L.P é a pessoa que encontrou o veículo abandonado e acabou mexendo no carro, na bolsa da vítima e subtraído o celular da empresária. Tratado inicialmente como testemunha, C.A.L.P passou a ser suspeito depois que a Polícia Civil conseguiu por meio de quebra de sigilo telefônico identificar que ele havia trocado o chip do celular da empresária.

"O cadastro apontou o seu nome. A partir daí trabalhamos a tese dele ter subtraído apenas o celular ou tivesse envolvimento na morte. A gente entendeu que ele somente subtraiu o aparelho da vítima e não conseguimos elementos que apontasse para a morte", explicou o delegado.

O preso também acabou reforçando a participação de Antônio no crime. Em nova declaração, C.A.L.P, afirmou que quando chegou no local, antes mesmo de mexer no carro, teria voltado e visto um homem caminhando a cerca de 400 metros dali. Segundo ele, teria parado e perguntado se havia visto um carro abandonado e o homem respondido que não teria passado pela região e não viu nada. " O C.A. descreveu essa pessoa e aí promovemos reconhecimento frente a outras pessoas perfiladas e Antônio foi reconhecido", contou o delegado Walfrido.

O delegado Walfrido Nascimento informou que solicitou à Justiça, na última sexta-feira (25), a soltura do suspeito C.A.L.P por não haver mais interesse na manutenção da prisão dele. (Com assessoria de imprensa)
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